Duarte Duarte (5.º A)
Neste espaço do Externato de Santa Joana poderás encontrar diversos materiais relacionados com as Ciências Físicas e Naturais e os teus próprios artigos de pesquisa ou de opinião, sempre que os queiras partilhar.
Nalgum lugar, há algo incrível à espera de ser conhecido.
Carl Sagan
terça-feira, 26 de maio de 2015
Grandes carnívoros em extinção
Leões, focas, ursos e outras espécies de grandes predadores estão a desaparecer dos seus habitats. Em consequência, é cada vez mais frágil o equilíbrio em diversos ecossistemas por todo o mundo, sobretudo no Sudeste da Ásia, o Sul e o Leste de África e a Amazónia, na América. Em 31 espécies dos maiores carnívoros da Terra, resta apenas um quarto da sua população. Outras 17 espécies, só dispõem de metade da sua área original.
segunda-feira, 25 de maio de 2015
A Via Láctea e o Sistema Solar
Jorge Reis (5.º A)
sexta-feira, 15 de maio de 2015
Um peixe com sangue quente?
O peixe-cravo (Lampris guttatus), habitante das profundezas dos oceanos, é o primeiro peixe conhecido a ter sangue quente, revelaram cientistas norte-americanos na edição da revista Science.
Este peixe comestível é redondo, prateado e com barbatanas vermelhas, vive em águas oceânicas e pode atingir até dois metros de comprimento.
Quando os cientistas colocaram sensores de temperatura em peixes-cravos, descobriram que a temperatura média dos seus músculos era superior à das águas onde o peixe passa a maior parte do seu tempo.
O peixe-cravo gera calor através de um bater constante das suas barbatanas peitorais e possui camadas de gordura em torno das brânquias, do coração e dos tecidos musculares que ajudam a conservar esse calor. Também consegue impedir perdas de calor graças a pequenos vasos sanguíneos que transportam o sangue quente vindo do interior do corpo e que, ao envolverem as veias situadas junto das brânquias, aquecem essas veias.
Este autêntico sistema de aquecimento interno permite ao peixe-cravo manter o seu cérebro aquecido, o que melhora o desempenho cerebral, e os seus músculos mais ativos, o que o faz nadar e apanhar as suas presas mais depressa, sendo um predador muito ativo, que consegue caçar presas ágeis tais como lulas e percorrer grandes distâncias.
“Nunca tínhamos visto nada deste tipo nas brânquias de outros peixes até aqui”, diz Nicholas Wegner. “Trata-se de uma inovação interessante destes animais, que lhes confere uma vantagem competitiva.”
Adaptado de http://www.publico.pt/ciencia/noticia/peixe-de-aguas-profundas-e-frias-tem-sangue-quente-1695781
Este peixe comestível é redondo, prateado e com barbatanas vermelhas, vive em águas oceânicas e pode atingir até dois metros de comprimento.
Quando os cientistas colocaram sensores de temperatura em peixes-cravos, descobriram que a temperatura média dos seus músculos era superior à das águas onde o peixe passa a maior parte do seu tempo.
O peixe-cravo gera calor através de um bater constante das suas barbatanas peitorais e possui camadas de gordura em torno das brânquias, do coração e dos tecidos musculares que ajudam a conservar esse calor. Também consegue impedir perdas de calor graças a pequenos vasos sanguíneos que transportam o sangue quente vindo do interior do corpo e que, ao envolverem as veias situadas junto das brânquias, aquecem essas veias.
Este autêntico sistema de aquecimento interno permite ao peixe-cravo manter o seu cérebro aquecido, o que melhora o desempenho cerebral, e os seus músculos mais ativos, o que o faz nadar e apanhar as suas presas mais depressa, sendo um predador muito ativo, que consegue caçar presas ágeis tais como lulas e percorrer grandes distâncias.
“Nunca tínhamos visto nada deste tipo nas brânquias de outros peixes até aqui”, diz Nicholas Wegner. “Trata-se de uma inovação interessante destes animais, que lhes confere uma vantagem competitiva.”
Adaptado de http://www.publico.pt/ciencia/noticia/peixe-de-aguas-profundas-e-frias-tem-sangue-quente-1695781
segunda-feira, 11 de maio de 2015
terça-feira, 5 de maio de 2015
Artigos de opinião - Proteção da Natureza
Apresentam-se de seguida algumas das reflexões apresentadas pelos alunos do 8.º ano, no âmbito da disciplina de Ciências Naturais.
Nota: Dado que são elementos de avaliação, não se apresentam quaisquer correções nos trabalhos aqui publicados, pelo que poderão conter imprecisões.
Maria Vales Ana Beatriz e Inês ReisCatarina Silva e Renata Reis Inês Castro Ana Pinho e Eduarda Moutinho Frederico Costa e João Bernardo Rodrigo Dias Rui Nunes Filipe Barros Rita Moreira e Raquel Cardoso Ruben Ramos
Nota: Dado que são elementos de avaliação, não se apresentam quaisquer correções nos trabalhos aqui publicados, pelo que poderão conter imprecisões.
(8.º ano)
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