Inês Sousa e Joana Constante (5.º A)
Neste espaço do Externato de Santa Joana poderás encontrar diversos materiais relacionados com as Ciências Físicas e Naturais e os teus próprios artigos de pesquisa ou de opinião, sempre que os queiras partilhar.
Nalgum lugar, há algo incrível à espera de ser conhecido.
Carl Sagan
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
Os maiores meteoritos
Um corpo celeste que pesa 37 toneladas foi localizado e está exposto na reserva natural de Campo del Cielo, na província de Chaco, Argentina, onde há quatro mil anos terá ocorrido uma chuva de meteoritos. Com esta descoberta, a Argentina passou a ter o segundo e o terceiro maiores meteoritos descobertos na Terra. O terceiro foi encontrado na mesma província, em 1980. Todavia, pode haver novidades, uma vez que só cerca de um terço dos corpos celestes que caíram na região foram avistados.
O maior meteorito conhecido pesa mais de 66 toneladas e foi encontrado na Namíbia, em 1920.
O maior meteorito conhecido pesa mais de 66 toneladas e foi encontrado na Namíbia, em 1920.
Duarte Duarte (7.ºA)
A digestão e saúde oral
Rodrigo Fernandes (6.º B)
terça-feira, 15 de novembro de 2016
Parque Natural do Litoral Norte
Beatriz Pereira, Francisca Marques e Maria Inês Carvalho (5.º A)
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
67% da vida selvagem global pode desaparecer até 2020
Sabe-se que qualquer atividade exercida pelo Homem na natureza provocará impactos ambientais, podendo estes ser positivos ou negativos. Porém, nos últimos anos, o nosso planeta está a sofrer diversas alterações causadas pela desflorestação, pela extinção dos animais devido ao esgotamento dos recursos naturais e, ainda, pela poluição da água, do solo e do ar, que poderão levar o Mundo à degradação total, caso nenhuma atitude seja tomada.
E foi isso mesmo que mostrou o relatório desenvolvido e publicado pela organização ambientalista World Wild Fund for Nature (WWF) no final de outubro, o que levou Trevor Hutchings - membro da associação já referida - a evidenciar que “nós conhecemos as causas deste declínio ambiental. Coisas como a poluição, o consumo excessivo, a destruição dos habitats, o uso excessivo de água, a pesca excessiva. Tudo isto é agravado pelos efeitos das alterações climáticas.”. De acordo com os resultados, estamos à beira de uma extinção em massa à escala planetária. De facto, as populações globais de peixes, aves, mamíferos, anfíbios e répteis diminuíram 58% entre os anos de 1970 e 2012.
A coordenadora do relatório “Planeta Vivo”, Louise McRae, sublinha que “é importante saber que estas não são espécies que se estão a perder, ou mesmo populações que se estão a perder. Estes são declínios que ainda podem ser revertidos. Nós temos a oportunidade de podermos realmente fazer a diferença e começar a reverter estas tendências. “ Este documento afirma, ainda, que a situação é ainda mais preocupante para as espécies que vivem em água doce, que já diminuíram 81%. Já as espécies terrestres tiveram 38% de perdas e as marinhas 36%.
Assim, estima-se que, em 2020, o planeta sofrerá uma grande reviravolta, já que nesse ano serão postos em prática os compromissos selados durante o acordo de Paris - além de entrar em vigor o novo plano de desenvolvimento sustentável no planeta, uma das principais esperanças.
Marcos Lambertini, diretor geral da WWF Internacional, ainda acrescenta no relatório mencionado: “Sabemos o que é preciso para construir um planeta resiliente para as gerações futuras, só precisamos agir de acordo com esse conhecimento”.
A WWF já está a trabalhar para melhorar este cenário, juntamente com empresas, governos e comunidades, reduzindo as emissões de carbono, evitando a perda de habitats, promovendo políticas de combate às alterações climáticas e explorando novas alternativas para alimentar a população de forma saudável, mas sem, em momento algum, ferir o meio ambiente.
E foi isso mesmo que mostrou o relatório desenvolvido e publicado pela organização ambientalista World Wild Fund for Nature (WWF) no final de outubro, o que levou Trevor Hutchings - membro da associação já referida - a evidenciar que “nós conhecemos as causas deste declínio ambiental. Coisas como a poluição, o consumo excessivo, a destruição dos habitats, o uso excessivo de água, a pesca excessiva. Tudo isto é agravado pelos efeitos das alterações climáticas.”. De acordo com os resultados, estamos à beira de uma extinção em massa à escala planetária. De facto, as populações globais de peixes, aves, mamíferos, anfíbios e répteis diminuíram 58% entre os anos de 1970 e 2012.
A coordenadora do relatório “Planeta Vivo”, Louise McRae, sublinha que “é importante saber que estas não são espécies que se estão a perder, ou mesmo populações que se estão a perder. Estes são declínios que ainda podem ser revertidos. Nós temos a oportunidade de podermos realmente fazer a diferença e começar a reverter estas tendências. “ Este documento afirma, ainda, que a situação é ainda mais preocupante para as espécies que vivem em água doce, que já diminuíram 81%. Já as espécies terrestres tiveram 38% de perdas e as marinhas 36%.
Assim, estima-se que, em 2020, o planeta sofrerá uma grande reviravolta, já que nesse ano serão postos em prática os compromissos selados durante o acordo de Paris - além de entrar em vigor o novo plano de desenvolvimento sustentável no planeta, uma das principais esperanças.
Marcos Lambertini, diretor geral da WWF Internacional, ainda acrescenta no relatório mencionado: “Sabemos o que é preciso para construir um planeta resiliente para as gerações futuras, só precisamos agir de acordo com esse conhecimento”.
A WWF já está a trabalhar para melhorar este cenário, juntamente com empresas, governos e comunidades, reduzindo as emissões de carbono, evitando a perda de habitats, promovendo políticas de combate às alterações climáticas e explorando novas alternativas para alimentar a população de forma saudável, mas sem, em momento algum, ferir o meio ambiente.
Adaptado de: http://www.pensamentoverde.com.br/animais-em-extincao/67-da-vida-selvagem-global-pode-desaparecer-ate-2020/
http://pt.euronews.com/2016/10/27/wwf-67-por-cento-da-vida-selvagem-global-pode-desaparecer-ate-2020
Mariana Rocha (8.º A)
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
O ciclo da água
Adaptado de:
CIBRÃO, C.; LEMOS, A.; CUNHA, R. & SALSA, J. 2016. Cientic 5. Porto Editora. Porto.
Inês Sousa (5.º A)
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
Somos o que comemos
Após o visionamento da reportagem "Somos o que comemos", emitida pela SIC, os alunos do 9.º ano apresentaram as suas reflexões relativamente aos (maus) hábitos alimentares dos portugueses, sobretudo dos mais novos. Apresentam-se alguns dos comentários entregues:
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
Parque Natural da Serra de S. Mamede
Adaptado de:
Guilherme Vieira e Dinis Lima (5.º A)
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