Duarte Duarte (6.ºA)
Neste espaço do Externato de Santa Joana poderás encontrar diversos materiais relacionados com as Ciências Físicas e Naturais e os teus próprios artigos de pesquisa ou de opinião, sempre que os queiras partilhar.
Nalgum lugar, há algo incrível à espera de ser conhecido.
Carl Sagan
sexta-feira, 20 de maio de 2016
terça-feira, 17 de maio de 2016
O misterioso caso dos “meninos solares”
Shoaib Ahmed e Abdul Rasheed, dois irmãos paquistaneses de nove e treze anos, fazem uma vida normal durante o dia, mas sofrem desde o nascimento de uma estranha doença que os paralisa quando o Sol se põe, que os impede de comer, beber e tomar banho. "É de nascença. Quando o Sol desaparece, ficam paralisados. Espero que os meus filhos possam vir a andar à noite", disse o pai das crianças.
Na povoação onde vivem, perto da cidade paquistanesa de Quetta, os vizinhos começaram a chamá-los de "meninos solares", daí a serem assim conhecidos mundialmente.
No início do mês, as crianças foram internadas no instituto governamental e atualmente desconhece-se quando vão ter alta.
"É um grande desafio. Não entendemos bem a doença. Depois de realizados 300 testes, descobrimos que, se os submetermos a neurotransmissores (substâncias químicas produzidas pelas células do sistema nervoso), o seu estado melhora à noite", disse o professor de medicina Javed Akram.
De acordo com os médicos, todos os indícios apontam para uma doença genética, que afeta os filhos varões e pode dever-se ao facto de o pai e a mãe de Shoaib e Abdul serem primos em primeiro grau. Tiveram seis filhos. Dois deles são “meninos solares”, dois morreram ainda em bebés e os restantes não mostram qualquer sintoma.
"Estamos a explorar a genética da família, do pai, da mãe, do filho de um ano também afetado, das irmãs que não têm sintomas e de familiares próximos, bem como as circunstâncias ambientais, como a água e a terra da povoação onde vivem", afirmou o médico.
O médico considerou tratar-se de uma nova doença, desconhecida até agora, salientando que em breve se poderá descobrir as suas causas e um possível tratamento.
Os dois irmãos e o seu pai |
No início do mês, as crianças foram internadas no instituto governamental e atualmente desconhece-se quando vão ter alta.
"É um grande desafio. Não entendemos bem a doença. Depois de realizados 300 testes, descobrimos que, se os submetermos a neurotransmissores (substâncias químicas produzidas pelas células do sistema nervoso), o seu estado melhora à noite", disse o professor de medicina Javed Akram.
De acordo com os médicos, todos os indícios apontam para uma doença genética, que afeta os filhos varões e pode dever-se ao facto de o pai e a mãe de Shoaib e Abdul serem primos em primeiro grau. Tiveram seis filhos. Dois deles são “meninos solares”, dois morreram ainda em bebés e os restantes não mostram qualquer sintoma.
"Estamos a explorar a genética da família, do pai, da mãe, do filho de um ano também afetado, das irmãs que não têm sintomas e de familiares próximos, bem como as circunstâncias ambientais, como a água e a terra da povoação onde vivem", afirmou o médico.
O médico considerou tratar-se de uma nova doença, desconhecida até agora, salientando que em breve se poderá descobrir as suas causas e um possível tratamento.
Adaptado de: http://expresso.sapo.pt/internacional/2016-05-06-O-misterioso-caso-das-criancas-solares
http://www.jn.pt/mundo/interior/medicos-perplexos-com-estranho-caso-dos-meninos-solares-5166749.html
Mariana Rocha (7.ºA)
segunda-feira, 16 de maio de 2016
sexta-feira, 13 de maio de 2016
quarta-feira, 11 de maio de 2016
terça-feira, 10 de maio de 2016
Minhocas que parecem cobras
Umas minhocas gigantes – as maiores alguma vez vistas no Reino Unido – foram descobertas na ilha de Rum, ao largo da Escócia. As maiores medem cerca de 40 centímetros e pesam 12 gramas.
Os cientistas chamaram-lhes Lumbricus terrestris (minhocas da terra) e dizem que o facto de viverem sem predadores naquela ilha poderá ter contribuído para o seu tamanho.
Há no mundo oito mil espécies de minhocas. A Megascolides australis, da Austrália, é a maior, chegando a medir três metros. A mais pequena é a Marionina eleonorae, de Itália, e mede poucos milímetros.
Duarte Duarte (6.ºA)
segunda-feira, 9 de maio de 2016
Dez curiosidades sobre o vulcanismo
1-As lavas podem atingir temperaturas extremamente elevadas. Vinte anos após a erupção do vulcão Jorullo (no México) as suas lavas mantinham uma temperatura muito elevada;
2-Os blocos vulcânicos lançados durante uma erupção vulcânica podem atingir dimensões superiores a um carro;
3-Existem vulcões que estão em permanente atividade, como o vulcão Stromboli, na Sicília;
3-Os rios de lava mais rápidos são os do vulcão Mauna Loa, no Havai. Podem atingir a velocidade de oito metros por segundo;
4-Em Java, 1815, o vulcão Tambora lançou para a atmosfera uma quantidade tão grande de cinzas e pó, que, durante vários meses, o Sol ficou parcialmente obscurecido;
5-Um vulcão que esteja sem atividade há mais de 100 anos não se considera extinto, está apenas adormecido, podendo em qualquer altura entrar em erupção;
6-A explosão do vulcão Krakratoa, em 1883, libertou uma energia cinco vezes superior à de uma bomba atómica;
7-As erupções submarinas, de uma maneira geral, são muito mais explosivas do que as continentais. Isto deve-se ao facto de a água entrar pela abertura e se misturar com magma quente. A explosão lança uma densa massa de fragmentos através da abertura. Os primeiros arrastam outros mais pequenos, parecendo foguetes à distância;
8-Os terrenos vulcânicos são terrenos muito férteis. Neles, mesmo à superfície, qualquer semente ou planta (algumas até trazidas pelo vento) nasce com muita facilidade. Daí serem procurados pelas populações que obtêm uma maior produtividade, embora possam correr riscos;
9-Todos os anos, 60 vulcões entram em erupção;
10-A superfície da Terra tem entre 500 e 600 vulcões. A maioria dos ativos está debaixo do mar.
2-Os blocos vulcânicos lançados durante uma erupção vulcânica podem atingir dimensões superiores a um carro;
3-Existem vulcões que estão em permanente atividade, como o vulcão Stromboli, na Sicília;
3-Os rios de lava mais rápidos são os do vulcão Mauna Loa, no Havai. Podem atingir a velocidade de oito metros por segundo;
4-Em Java, 1815, o vulcão Tambora lançou para a atmosfera uma quantidade tão grande de cinzas e pó, que, durante vários meses, o Sol ficou parcialmente obscurecido;
5-Um vulcão que esteja sem atividade há mais de 100 anos não se considera extinto, está apenas adormecido, podendo em qualquer altura entrar em erupção;
6-A explosão do vulcão Krakratoa, em 1883, libertou uma energia cinco vezes superior à de uma bomba atómica;
7-As erupções submarinas, de uma maneira geral, são muito mais explosivas do que as continentais. Isto deve-se ao facto de a água entrar pela abertura e se misturar com magma quente. A explosão lança uma densa massa de fragmentos através da abertura. Os primeiros arrastam outros mais pequenos, parecendo foguetes à distância;
8-Os terrenos vulcânicos são terrenos muito férteis. Neles, mesmo à superfície, qualquer semente ou planta (algumas até trazidas pelo vento) nasce com muita facilidade. Daí serem procurados pelas populações que obtêm uma maior produtividade, embora possam correr riscos;
9-Todos os anos, 60 vulcões entram em erupção;
10-A superfície da Terra tem entre 500 e 600 vulcões. A maioria dos ativos está debaixo do mar.
Informações retiradas de:
Joana Torrão (7.ºA)
sexta-feira, 6 de maio de 2016
O mundo vegetal - A luz, fonte de vida
Duarte Duarte (6.º A)
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