segunda-feira, 27 de abril de 2015

Vida selvagem em perigo

     Em África existem 32 mil leões. Há cinquenta anos, eram 100 mil. O número de girafas também diminuiu. Em 2000, eram cerca de 140 mil, atualmente são 80 mil. A razão para este declínio é a invasão humana dos seus habitats, para os converter em áreas agrícolas e povoações.
     Existem nove espécies de girafa. O Quénia é o país onde vive o maior número destes animais, que são os mais altos do mundo, e o único onde convivem as três subespécies. O Governo queniano comprometeu-se a garantir que as vai proteger no presente e no futuro.
     Apenas nove países africanos têm pelo menos mil leões. A Tanzânia, com cerca de 13 mil, é onde subsistem mais. No oposto, foi na Guiné-Bissau que a redução foi mais acentuada.



Duarte Duarte (5º A)


sexta-feira, 24 de abril de 2015

A intolerância ao glúten

O que é o glúten?

O glúten é uma proteína presente no trigo, na aveia, na cevada e no centeio.

O que é a intolerância ao glúten?

A intolerância ao glúten é uma má reação do organismo perante a presença de alimentos com este tipo de proteína.

Quais as alterações ocorridas no organismo perante a intolerância ao glúten?

Havendo uma predisposição genética, a ingestão de pequenas quantidades de alimentos que contenham glúten desencadeiam, no intestino delgado, uma inflamação crónica que pode ocorrer em qualquer idade, sendo mais comum no primeiro ano de vida.
Num indivíduo saudável, a parede do intestino é coberta por vilosidades e microvilosidades, cuja função é aumentar a área de absorção de nutrientes. No entanto, no celíaco, devido ao glúten, o revestimento mucoso do intestino é danificado e estas vilosidades ficam muito reduzidas. Devido a essa redução da área intestinal, a absorção de nutrientes como proteínas, gorduras, hidratos de carbono, vitaminas e minerais, é limitada, originando má nutrição.

Quais são os sintomas?

Este processo é acompanhado por uma série de sintomas que varia de pessoa para pessoa.Os sintomas mais comuns são:
Diarreia frequente, de 3 a 4 vezes ao dia, com grande volume de fezes;
Vómito persistente;
Irritabilidade;
Perda de apetite;
Emagrecimento sem causa aparente;
Dor abdominal;
Abdómen inchado;
Palidez;
Anemia;
Diminuição da massa muscular.

Adaptado de www.tuasaude.com


Mariana Rocha (6.º B)


quarta-feira, 15 de abril de 2015

Os animais marinhos


Duarte Duarte (5.º A)

Chapim-azul

     É uma ave muito difundida e comum, desde áreas temperadas a subárticas da Europa e Ásia Ocidental, em florestas decíduas e mistas. A sua especialidade é procurar os insetos nas fendas e na casca dos ramos das árvores. Por isso há quem pense (erradamente) que eles comem os frutos das árvores.
     Na Córsega, os chapins que ocupam as áreas de carvalhos perenes iniciam a nidificação quando nascem as folhas que lhes proporcionam os insetos de que se alimentam, enquanto que no continente europeu os que ocupam os carvalhos caducifólios nidificam três a quatro semanas antes, porque as folhas neste tipo de carvalhos nascem mais cedo. As duas populações referidas, separadas pelo mar, podem ser consideradas como populações adaptadas aos seus habitats, uma vez que as suas épocas de nidificação estão sincronizadas com a disponibilidade de alimento.
     Esta espécie de pássaros trata-se de uma das mais coloridas da nossa avifauna florestal. Geralmente, possuem um barrete azul, lista ocular preta e a face branca, enquadradas por um colar preto conferindo-lhe uma máscara facial. É uma ave residente, isto é, a maioria destas aves não migra. Apresenta pequena dimensão, sendo mais curto do que o Chapim-real.


Adaptado de :

Mariana Rocha (6.º B)

terça-feira, 14 de abril de 2015

Íbis

     O íbis é encontrado na Europa meridional, no norte da África, na América do sul e na Austrália. No antigo Egito era uma ave sagrada (Ibis sagrado), criada nos templos e enterrada mumificada junto aos faraós. Tot, o deus do tempo e do universo, era representado como tendo a cabeça de um íbis. Por que é que os egípcios criavam esta ave? Provavelmente, porque ela surgia na época da cheia anual do Nilo, que tornava possível a agricultura e assim a própria sobrevivência dos egípcios.
     Algumas espécies de íbis estão hoje em risco de extinção. 




Ana Rita Queijo (5.º A)

segunda-feira, 13 de abril de 2015