terça-feira, 30 de setembro de 2014

O Corpo Humano e a Água

     O corpo humano está habituado ao consumo regular de água, sendo assim nenhum humano consegue sobreviver sem ela. A falta de permanência de água no corpo pode levar a morte ou aos delírios.

     Perda e Falta de Água

     O nosso corpo está habituado à perda constante de água pela respiração, urina e pela transpiração. A água faz falta no nosso organismo, pois ela regenera e aumenta a quantidade das nossas células, ajuda a manter os níveis de colesterol e da pressão arterial, entre outras funções.

     A perda de água pode ter vários sintomas, mas uns mais graves que os outros. No esquema a seguir, apresento como a falta de água no organismo varia de ligeira para fatal:

Percentagem de desidratação
Tipo de gravidade
Sintomas
1%
Ligeira
Sede
2%
Moderada
Tonturas
3%
Moderada
Pele seca
4%
Moderada
Fadiga, boca seca, obstipação
5%
Grave
Febre
6%
Grave
Pulsação acelarada
7%
Grave
Falta de Transpiração
8%
Muito Grave
É necessária reposição de fluidos por via intravenosa.
9%
Fatal
Delírio
10%
Fatal
Delírio
11%
Fatal
Delírio/Morte
12%
Fatal
Morte
 
     Água a mais no organismo

     No organismo do ser humano a água é indispensável, no entanto, a água em excesso pode ser prejudicial, levando também à morte.
     Quando possuímos água a mais no organismo, os eletrólitos e o sódio são diluídos e o nosso corpo sofre, as células dilatam-se, incham e podem mesmo chegar a rebentar, o que pode ser fatal se não for tratado.


     Mitos e lendas sobre a desidratação

     Existem algumas lendas e mitos sobre a desidratação, mas uma delas destaca-se: a lenda de Prahlad Jani, que disse ter ficado 70 anos sem beber água. Os cientistas já fizeram testes a esta pessoa, no entanto nenhuma prova foi encontrada.

(Para saberem mais sobre os testes consultem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Prahlad_Jani)

Diogo Sousa (6.º B)

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Funções dos nutrientes

     Os nutrientes, constituintes dos alimentos, desempenham três funções principais no nosso organismo:

Energética - fornecem-nos energia para as nossas atividades e processos vitais.
Ex.: glícidos, lípidos.

Plástica - fornecem-nos matérias para formar e renovar células, permitido o nosso crescimento.
Ex.: proteínas, lípidos, sais minerais

Reguladora - ajudam ao bom funcionamento do organismo.
Ex.: água, vitaminas, fibras

Ana Sofia Pinto (6.ºA)

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Os Artrópodes

     Os artrópodes são animais invertebrados, assim chamados por terem patas articuladas. Existem várias classes pertencentes a este Filo, como a dos Insetos e a dos Aracnídeos, que podem distinguir-se facilmente, uma vez que os primeiros se caracterizam por apresentarem três pares de patas articuladas, enquanto os aracnídeos possuem quatro pares de patas.
     Apresentamos, de seguida, alguns dos artrópodes de que mais gostamos, para que possam aprender mais sobre eles:

1. Escorpião dourado

     Pertence à classe dos aracnídeos. Existem mais de 1100 espécies espalhadas por todo o mundo. São carnívoros, alimentando-se essencialmente de insetos, e têm geralmente hábitos noturnos e crepusculares quando se reproduzem e caçam. Alguns possuem venenos muito poderosos, que podem ser mortais para o Homem.

2. Escaravelho-rinoceronte
     É um inseto com um aspeto espantoso e um tamanho enorme. Existe em quase todas as regiões do planeta e, devido aos seus hábitos alimentares e aos escassos inimigos naturais que enfrentam, os escaravelhos podem provocar problemas em extensas áreas de culturas, tornando-se verdadeiras pragas.

3. Formiga-gigante

     É conhecida como formiga-carpinteira ou formiga-da-floresta, devido ao seu hábito de construir ninhos no interior dos troncos das árvores. São as maiores formigas do mundo, podendo atingir os 3 cm de comprimento.

Francisco Marques e Pedro Pinto (8.º A)



terça-feira, 9 de setembro de 2014

A ave maior


     Fósseis de uma ave já extinta foram encontrados em 1983, durante os trabalhos de ampliação de um aeroporto, o Charles International Aeroport, na Carolina do Sul, Estados Unidos. Este pássaro era um planador exímio, com uma envergadura de asas entre os 6,4 e os 8 metros, e por isso é de inteira justiça que seja considerado o maior que alguma vez cruzou os céus terrestres.
     O estudo dos fósseis descobertos, cujo resultado foi publicado há alguns dias na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, mostra que esta estranha ave, que os paleontólogos batizaram como Pelagornis sandersi, viveu entre há 28 e 24 milhões de anos, tinha um bico cheio de dentes e que era bem maior do que a anterior recordista nos céus, a Argentatis magnificens (já extinta, também), que tinha cerca de 5 metros de envergadura de asas.


Mariana Rocha (6.º B)