O estudo dos fósseis descobertos, cujo resultado foi publicado há alguns dias na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, mostra que esta estranha ave, que os paleontólogos batizaram como Pelagornis sandersi, viveu entre há 28 e 24 milhões de anos, tinha um bico cheio de dentes e que era bem maior do que a anterior recordista nos céus, a Argentatis magnificens (já extinta, também), que tinha cerca de 5 metros de envergadura de asas.
Mariana Rocha (6.º B)
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