Segundo os dados estatísticos, 30% dos animais vertebrados - peixes, aves, anfíbios, répteis e mamíferos - estão em declínio, tanto em alcance, como em população. Não é para menos, já que os mamíferos perderam pelo menos um terço do seu habitat original. Mais: 40% deles - entre eles, rinocerontes, orangotangos, gorilas e grandes felinos - sobrevivem com 20% ou menos da terra que seria desejável.
O consumo excessivo dos animais, a ocupação dos seus habitats, a poluição do meio ambiente, a proliferação e o surgimento de doenças e as alterações climáticas – que também têm muita mão humana – podem vir a agravar ainda mais o cenário nas próximas décadas.
Em média, duas espécies de vertebrados desaparecem por ano nos dias de hoje. O ritmo é assustador. Metade dos animais que já partilharam, em tempos, o planeta com os humanos, já não existem, sendo as regiões tropicais e as polares as que têm assistido ao maior número de espécies em declínio.
Adaptado de: http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/especies/alerta-extincao-em-massa-de-vida-na-terra-a-ritmo-galopante
Mariana Rocha (8.º A)
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