O coração

Sara Vieira (6.º A)

Os veados

     Os veados expandiram-se em todo o mundo, com exceção da Austrália (os que lá vivem foram levados pelos colonos). Em Portugal, predominam os veados-vermelhos.
     Os machos, na maioria das espécies, desenvolvem esgalhos, galhadas ou hastes (feitos de sais de cálcio) no crânio, que são renovados anualmente. São usados como arma durante o período de acasalamento, nos combates entre machos.
     Os veados são herbívoros, tendo uma alimentação específica devido à pouca especialização do seu estômago, que não digere vegetação fibrosa, como a erva. Assim, alimentam-se principalmente de rebentos, folhas, frutos e líquenes. Têm ainda elevados necessidades nutricionais de minerais que lhes permitam crescer novos esgalhos todos os anos.
     A cor do seu pelo varia consoante a época do ano. A isto chama-se mudança de cor de pelagem.

        

Adaptado de http://pt.wikipedia.org/wiki/Veado

Mariana Rocha (5.º B)

Os 10 animais mais venenosos do mundo

      Alguns animais produzem, como forma de defesa, substâncias venenosas que afastam ou matam possíveis predadores. A seguir apresenta-se uma lista com alguns desses animais:


    O 10.º animal mais venenoso do mundo é a rã Dendrobates. Pode encontrar-se na América Central, América do Sul e também nas florestas tropicais do Brasil, Guiana, Francesa e Suriname. Tem cores vivas, como o vermelho, azul, verde e amarelo. O seu veneno é muito forte e capaz de matar 10 homens adultos mas também é usado nas pontas das flechas e dardos dos Índios. 

     O 9.º animal é o Tetraodontidae. Encontra-se nas zonas quentes e temperadas. Algumas espécies medem 1 metro. O seu veneno é muito forte mas apenas paralisante (é a tetradotoxina produzida nas gónadas* e outros tecidos viscerais que faz paralisar o corpo).




     O 8.º animal é a Oxyuranus scutellatus que pode ser encontrada por todo o território australiano, aparecendo com mais frequência na costa oriental, devido ao maior número de áreas florestais. Mede cerca de 3 metros e é considerada a cobra mais venenosa da Austrália podendo matar cerca de 100 homens adultos. Possui um veneno hemotóxico potente e complexo (que faz com que o sangue se liquidifique, destruindo as células sanguíneas, podendo provocar hemorragias internas), o veneno é injetado através de duas presas fixas que tem na parte posterior da boca, capaz de matar um ser humano em menos de 45 minutos.


     O 7.º animal é a Phoneutria spp. (aranha armadeira). Pode-se encontrar no sul tropical da América Central. São altamente agressivas, pois produzem um veneno cujo componente neurotóxico é tão potente que apenas 0,006 mg é suficiente para matar um rato, medem cerca de 12 cm. Contudo, o seu veneno é muito importante para a medicina pois pode funcionar como um analgésico mais potente do que a morfina e outros medicamentos.


     O 6.º animal é o Genyatremus luteus (peixe pedra), que é encontrado nas regiões costeiras dos oceanos Indico e Pacífico. A sua côr castanho-esverdeada permite camuflar-se entre as pedras, transformando-o num alvo fácil de ser pisado acidentalmente por uma pessoa. O veneno não é muito forte mas se a sua picada não for curada num prazo de uma hora a pessoa pode morrer.

     O 5.º animal é o Leiurus quinquestriatus (escorpião do deserto), que pode ser localizado na Palestina e no deserto de Israel. É de cor amarela e pode crescer de 3 a 5 cm. É pequeno mas a sua picada não deixa de ser dolorosa e pode matar um homem adulto saudável. O seu veneno é muito importante para tratar diabetes. 

     O 4.º animal é o Hapalochlaena (polvo-de-anéis-azuis) que vive em poças de maré no Oceano Pacífico, entre Japão e Austrália. O polvo é muito pequeno mede apenas 12cm. O seu veneno é tão forte que consegue matar cerca de 20 homens com uma dose de veneno.




     O 3.º animal é o Caracol "concha de berlinde" (C. marmoreus) que vive em ambientes quentes de águas salgadas. Este animal é muito pequeno mas uma gota do seu veneno é capaz de matar cerca de 20 homens e o pior é que ainda não existe antídoto atualmente.




     O 2.º animal é a Ophiophagus hannah (cobra real). Esta espécie vive em todo o Sudeste Asiático e partes da Índia, mas é encontrada principalmente em áreas florestais. O nome Ophiophagus significa “comedor de cobras”, pois come cobras e outros animais. Se um humano levar uma picada dela morre rapidamente, pois o seu veneno é muito forte.



     O 1.º é a Chironex fleckeri (vespa do mar) e pode ser encontrada na Austrália, Filipinas, Havaí, no Vietname e muitas outras áreas tropicais. Tendo apenas 15 tentáculos, cada um com 5000 células venenosas, o seu veneno é o mais forte do mundo, muito mais forte do que qualquer veneno de uma cobra, aranha ou escorpião do planeta: um único indivíduo da espécie contém toxinas suficientes para matar 60 adultos. 

*gónadas ou glândulas sexuais: são os órgãos que produzem as células reprodutoras nos seres pluricelulares.

Adaptado de http://cienciasanimaisvenenosos.blogspot.pt/p/os-10-animais-mais-venenosos_26.html

Diogo Sousa (5.º B)

Os coelhos

     Os coelhos são pequenos mamíferos. Apresentam cauda curta, orelhas e patas grandes, embora menores do que as das lebres. Os coelhos não andam ou correm como maioria dos outros animais de quatro pernas. Movem-se através de saltos das pernas traseiras, que são mais longas e fortes que as pernas dianteiras. Quando é perseguido por um predador, o coelho pode alcançar a velocidade de 100 km/h. Um coelho recém-nascido é cego, não tem pelos e quase não pode mover-se.
     Fazem as suas pequenas tocas nos campos, onde podem esconder os filhos sob arbustos ou entre os capins altos. A fêmea geralmente tem quatro ou cinco filhotes por vez, e pode dar à luz três a quatro vezes por ano. Quando nasce e enquanto recém-nascido, é cego, não tem pelos e quase não pode mover-se.
     O coelho europeu, originário da Península Ibérica, foi levado para a Austrália no século XIX. Aqui, multiplicou-se em níveis insuportáveis, por não ter predadores naturais, tendo-se convertido numa praga para a agricultura. Todos os esforços para controlar a situação foram inúteis, até que se inoculou nos animais a mixomatose infeciosa, que é uma doença endémica* do coelho brasileiro, mas que para o europeu foi fatal em 99% dos casos.

* endémico - particular de determinado grupo de seres.

                                      Adaptado de http://pt.wikipedia.org/wiki/Coelho#Doen.C3.A7as

Mariana Rocha (5.º B)

As Plantas

Francisco Pinto (5.º A)

Influência do meio no comportamento dos animais (II)

Débora Machado (5.º A)

O sistema cardiovascular

Sara Vieira (6.º A)

Estrela morta forma "mão de Deus"

     A cósmica "mão de Deus" foi captada pelos raios-X de alta energia do telescópio da NASA NuSTAR, a azul na imagem. As cores verde e vermelho foram captadas pelos raios-X de baixa energia do Observatório Chandra, também da NASA.
     A estrela morta, chamada pulsar, tem apenas 19 quilómetros de diâmetro, mas causa um grande efeito, pois gira sete vezes por segundo, explica a NASA.
     "Não sabemos se a forma de mão é uma ilusão óptica", disse ao site da NASA Hongjun An da Universidade de McGill, em Montreal, no Canadá. "Com o NuSTAR (o telescópio), a mão parece-se mais com um punho, o que nos dá algumas pistas".
     Em 2009, a NASA já tinha captado a imagem de uma nebulosa à qual tinha chamado também 'mão de Deus'.
Retirado de: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=3625530

Diogo Sousa (5.º B)

Circulação do sangue no coração

     O coração situa-se na cavidade torácica entre os dois pulmões, levemente inclinado para a esquerda. Está dividido em quatro cavidades: duas cavidades superiores, as aurículas e duas inferiores, os ventrículos.

Nota: o vídeo é brasileiro, por isso alguns termos empregues não são usados em Portugal: as aurículas, por exemplo, são designadas como "átrios".

João Fernandes (6.º B)

O caracol

Sara Vieira (6.º A)

Gravidez: do 1º ao 9º mês

PRIMEIRO MÊS
O encontro entre o espermatozoide e o óvulo dá origem a um ovo com cerca de meio milímetro, que dará origem a um embrião. No final do primeiro mês, o bebé mede cerca de 4mm e é tão leve quanto uma pluma. Tem uma cabeça muito grande com dois pontos negros no local onde vão ser os olhos.

SEGUNDO MÊS
O bebé assemelha-se a um pequeno cavalo-marinho enrolado ao longo da coluna vertebral. Mede cerca de 3 cm e pesa 3g. A cabeça começa a ganhar forma.

TERCEIRO MÊS
O bebé já não é um embrião, mas sim um feto. Os órgãos estão formados e continuam a desenvolver-se. Pesa 90 gramas.

QUARTO MÊS
A cabeça do bebé até agora muito grande parece menor. Aparecem os primeiros cabelos. Os pelos e as unhas crescem. Os olhos ainda estão fechados, protegidos pelas pálpebras. No final do quarto mês, o bebé mede 20 cm e pesa cerca de 250 g.

QUINTO MÊS
O sexo do bébé é perfeitamente visível. Se for uma rapariga, todos os órgãos genitais estão constituídos (vagina, útero, trompas e ovários) O bebé cresceu de forma constante: no final deste mês, mede 30 cm e pesa 650 g.

SEXTO MÊS
Durante o sexto mês de gravidez, o bebé continua a crescer. As sobrancelhas estão desenhadas e o cabelo continua a crescer. Os músculos desenvolvem-se cada vez mais em todo o corpo e arredondam as formas, principalmente as nádegas e os ombros. Mas os pulmões, esses são ainda imaturos. No final do sexto mês, o bebé mede cerca de 32 cm e pesa entre 800 a 925 g.

SÉTIMO MÊS

Os sentidos do bebé estão formados: ele é agora capaz de tocar, sentir, ouvir. Ele descobre o paladar através do líquido amniótico. Os olhos abrem-se e é sensível à luz. O corpo desenvolve-se devido à camada de gordura que começa a formar-se debaixo da pele e deixa de ter o aspeto enrugado. O estômago e os intestinos já funcionam. No final deste mês, o bebé pesa 1.5 kg e mede cerca de 38cm. 

OITAVO MÊS
O bebé começa a ter o aspeto rechonchudo dos recém-nascidos. Ele bebe bastante líquido amniótico e desenvolve a sensibilidade gustativa. No final deste mês, o bebé pesa 2.5kg e mede cerca de 46cm.

NONO MÊS
O bebé está quase a nascer: ele começa a descer progressivamente na bacia e pode a qualquer momento nascer. Ele vai dedicar estas últimas semanas a ganhar peso e forças para estar preparado para o grande dia do nascimento. Os pulmões estão prontos a funcionar. O bebé prepara-se para o primeiro contacto com a luz do dia. No final deste mês, o bebé pesa cerca de 3,3 kg e mede 50 cm.

João Pires (6.ºB)

Libertado na natureza lince ibérico nascido em Silves

     O lince-ibérico Junípero, nascido em 2012 no centro de reprodução de Silves, foi libertado na passada quarta-feira em Espanha. À semelhança dos outros linces-ibéricos já libertados, também Junípero tem um colar de radiotransmissão para que seja possível saber a sua localização.
     "O lince-ibérico não conhece fronteiras, mas antes de fazermos a introdução dos animais nascidos em cativeiro é preciso fazer um estudo das condições", afirma Eduardo Santos, da Liga para a Proteção da Natureza. Uma das condições obrigatórias para a libertação é garantir, por exemplo, a população de coelho-bravo, que está na base da dieta do lince-ibérico.
     Com a libertação de Junípero, aumenta para 37 o número de linces de cativeiro introduzidos na natureza. Desses 37, 12 nasceram no centro do Algarve, tendo seis sido soltos na Andaluzia (Espanha).
     O censo de 2013, efetuado pela Junta de Andaluzia, aponta para um ligeiro aumento no número de indivíduos em relação a 2012: existem atualmente 319 linces-ibéricos, mais oito do que em 2012. A introdução dos linces na natureza começou em Fevereiro de 2011. Antes de serem libertados, os animais são submetidos a treinos de caça e sobrevivência para conseguirem sobreviver por meios próprios. O lince-ibérico é a espécie de felino mais ameaçada do mundo, classificada como criticamente em perigo de extinção na Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza.

          

In: http://www.publico.pt/ecosfera/noticia/ha-mais-um-lince-portugues-a-passear-por-terras-de-espanha-1619900 (adaptado)

Cadeias e teias alimentares em Portugal

     Apresentam-se de seguida os trabalhos realizados pelos alunos do 8.º ano sobre algumas espécies de seres vivos existentes em diferentes regiões do nosso país e as relações existentes entre estas:

A Grande Barreira de Coral

     Esta é uma barreira que se situa nas praias a nordeste da Austrália e na Papua-Nova Guiné. Tem um comprimento incrível, pois chega a atingir cerca de 2.300 km de comprimento, mas a largura varia de cerca de 20 a 240 km, atingindo no máximo 55.200km2 de área.
     Para proteção desta barreira o Parque Nacional da Grande Barreira de Coral limita a pesca e turismo nessa zona, pois é considerada um importante componente para a cultura local.
     A Barreira de Coral é a maior estrutura do mundo constituída apenas por organismos vivos e foi eleita património mundial da humanidade em 1981. Contém uma grande biodiversidade de plantas e animais, muitas delas vulneráveis e em perigo de extinção. Foram registados cerca de 30 baleias, golfinhos e botos, cerca de 6 espécies de tartarugas (que ali se deslocam para se reproduzirem), crocodilos de água salgada, 215 espécies de aves (incluindo também as aves de rochas), 17 serpentes marinhas, 2.195 espécies de plantas, mais de 1.500 espécies de peixes (incluindo também o peixe-palhaço), pelo menos 330 espécies de ascídias, entre 300 a 500 espécies de briozoários e cerca de 400 espécies de corais (corais duros ou moles).
     Apesar da biodiversidade que representa, a Grande Barreira de Coral corre risco de extinção devido à poluição marítima e ao aquecimento anormal das águas (causado pelas variações climáticas), que causam danos na biodiversidade das espécies. Para minimizar o problema, o Fundo Mundial para a Natureza está a aumentar a área de proteção na Grande Barreira de Coral.

Diogo Sousa (5.º B)

A Marmota

     As marmotas são herbívoros roedores. Têm a aparência de esquilos, mas com dimensões maiores. Vivem no hemisfério norte, em regiões montanhosas, onde o clima rigoroso não permite uma vegetação mais desenvolvida do que a erva dos prados alpinos. Para se alimentar, não fazem grande esforço, já que sua dieta é composta pela mesma erva dos prados que rodeiam os seus abrigos. Em tempos remotos, a marmota comum ocupava grande parte da Europa.
     Vivem em tocas que utilizam para hibernar durante o inverno. A sua hibernação pode durar até sete meses e, quando despertam, a sua principal preocupação é alimentar-se o mais rápido possível para recuperar as reservas energéticas, reconhecendo as redondezas para que em caso de perigo possam realizar uma fuga veloz, levantando a parte anterior do seu corpo e ganhando altura.
     A marmota é uma das presas preferidas das grandes aves de rapina, e por isso vivem em grupos. Todos os elementos do grupo se revezam numa vigilância constante.

           

http://pt.wikipedia.org/wiki/Marmota  (adaptado)

Mariana Rocha (5.º B)

Chupa-chupa elétrico simula sabores reais

     Os cientistas criaram um chupa-chupa para enganar o cérebro, simulando os quatro principais grupos de sabor (doce, salgado, ácido e amargo). O dispositivo é colocado na língua e dá a sensação de sabor através de correntes elétricas, mas essa sensação é aumentada porque também são simuladas variações de temperatura. A pesquisa foi conduzida por Nimesha Ranasinghe que disse: “a estimulação elétrica e térmica de forma não invasiva, na ponta da língua, gera com sucesso sensações gustativas primárias”.
     Ranasinghe acredita que os espectadores de programas de televisão poderão, com este dispositivo, saborear o que vêem no ecrã e que este chupa-chupa também poderá ter algumas vantagens e aplicações médicas.

Mariana Pereira (5.º B)

Influência do meio no comportamento dos animais

Maria João Moreira (5.º A)

O meu jardim

Neste artigo, apresento-vos as características de algumas plantas do meu jardim:

Túlipas: 

     Com cerca de cem espécies, as túlipas têm folhas que podem ser oblongas, ovais ou lanceoladas (em forma de lança). Do centro da folhagem surge uma haste ereta, com flor solitária formada por seis pétalas. As cores e formas são bem variadas. Existem muitas variedades cultivadas e milhares de híbridos de diversas cores, tons matizados, pontas picotadas, entre outras. O bolbo contém substâncias que podem provocar conjuntivites, rinites e até crises de asma.

Rosas: 

     Atualmente, as rosas cultivadas estão disponíveis numa variedade imensa de formas. Estas flores sofreram modificações através de cruzamentos realizados ao longo dos séculos para que adquirissem as suas características mais conhecidas: muitas pétalas, forte aroma e cores muito variadas. As folhas são simples, partidas em 5 ou 7 lóbulos de bordos dentados. As flores, na maior parte das vezes, são solitárias e apresentam originalmente 5 pétalas e muitos estames. Os frutos são pequenos, normalmente vermelhos, e algumas vezes comestíveis. 

Rododendros:  

     São plantas arbóreas ou arbustivas, com algumas epífitas (plantas que vivem sobre outras plantas), originárias das regiões de clima temperado do hemisfério norte. Dividem-se em oito subgéneros, sendo mundialmente cultivadas, com inúmeros híbridos. Existe também o rododendro em Bonsai.

Amores-perfeitos: 

     O Amor-perfeito (Viola tricolor) é uma flor bienal selvagem euroasiática. É uma pequena planta rasteira que atinge no máximo 15 cm de altura, com flores de cerca de 1,5 cm de diâmetro. Cresce nos prados e nas quintas abandonadas, principalmente em solos ácidos ou neutros. É geralmente encontrado em locais com sombra parcial. Floresce de abril a setembro. As flores podem ser roxas, azuis, amarelas ou brancas. É hermafrodita e autofértil, polinizada pelas abelhas.

Margaridas:  

     Esta flor tem a sua origem em zonas do Hemisfério Norte. A margarida é uma planta herbácea da família das Compostas. As pétalas das margaridas têm uma forma alargada e delgada. Estas pétalas rodeiam o botão central dourado ou amarelo. As folhas das margaridas têm uma forma oval. Os seus caules são compridos e delgados, alcançando em alguns casos um metro de altura.

Orquídeas: 

     Estima-se existam cerca de 35 mil espécies de orquídeas, sem contar com as formas híbridas. A maioria das espécies encontram-se em climas tropicais e subtropicais. Apesar disso, a sua distribuição populacional é de nível mundial. Em Espanha existem mais de 100 espécies de orquídeas, especialmente em zonas montanhosas. As orquídeas europeias não têm as flores tão grandes e robustas como as orquídeas tropicais.

Hortênsias: 

     As hortênsias são arbustos caducifólios (de folha caduca), lenhosos na base, mas com consistência mais frágil nos ramos jovens. Mede até 2-3 m de altura e tem uma largura de copa que pode atingir os 3 m.



http://www.mundodeflores.com/rosas-margaridas.html (adaptado)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal(adaptado)

Mariana Rocha (5.º B)

Cancro do pulmão

Maria Vales (7.º A)