Fazem as suas pequenas tocas nos campos, onde podem esconder os filhos sob arbustos ou entre os capins altos. A fêmea geralmente tem quatro ou cinco filhotes por vez, e pode dar à luz três a quatro vezes por ano. Quando nasce e enquanto recém-nascido, é cego, não tem pelos e quase não pode mover-se.
O coelho europeu, originário da Península Ibérica, foi levado para a Austrália no século XIX. Aqui, multiplicou-se em níveis insuportáveis, por não ter predadores naturais, tendo-se convertido numa praga para a agricultura. Todos os esforços para controlar a situação foram inúteis, até que se inoculou nos animais a mixomatose infeciosa, que é uma doença endémica* do coelho brasileiro, mas que para o europeu foi fatal em 99% dos casos.
* endémico - particular de determinado grupo de seres.
Mariana Rocha (5.º B)
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