segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Nova espécie de golfinho

     Os cientistas ficaram “surpreendidos e encantados” depois de identificarem uma nova espécie de golfinho-corcunda nas águas costeiras do Norte da Austrália. O estudo dos genes e da morfologia deste mamífero mostram que a espécie era desconhecida para a ciência.
     O estudo do comprimento do bico e do número de dentes de 180 crânios de indivíduos que estavam nos museus ou que foram encontrados em praias, e a análise de amostras de ADN de 235 golfinhos vivos, serviram para identificar uma nova espécie de golfinho-corcunda, que pertence ao género Sousa, e nada nas águas que banham a costa do Norte da Austrália.
     “Com base numa análise genética e morfológica, há uma prova convincente de que existem, pelo menos, quatro espécies dentro deste género”, explica Martin Mendez, um dos autores deste estudo.
     A designação "corcunda", dada a estes golfinhos, deve-se a uma bossa que têm nas costas e está colada à barbatana dorsal, que é mais longa do que o normal. Quando nascem, estes cetáceos (mamíferos marinhos) têm uma pele cor de pérola. À medida que crescem, a cor escurece até se tornar cinzento-escura. Estes animais atingem um comprimento de 2,4 metros e vivem em águas costeiras, nos deltas e estuários dos rios.

No more woof

     A “No more woof” é uma coleira que um grupo de empreendedores suecos desenvolveu. Esta coleira, utilizando tecnologia extremamente avançada, como um microcomputador, analisa os padrões das ondas cerebrais do animal, traduzindo-os para linguagem humana. Depois, é utilizado um altifalante para comunicar uma mensagem, como, por exemplo, "tenho fome" ou "quem és tu?"
Mariana Pereira (5.º B)

Locomoção dos animais

     Venho partilhar dois vídeos sobre a locomoção dos animais, isto é as diferentes formas como os animais se deslocam no solo, na água e no ar. Eles mostram as adaptações que os animais apresentam para melhor se deslocarem, como as asas, as barbatanas ou a membrana interdigital.
                                    
Ana Beatriz Pinto (5.º A)

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Crimes contra o lobo ibérico

     Várias associações ecologistas e ambientalistas portuguesas e espanholas denunciaram hoje a morte de mais um lobo ibérico, desta vez no concelho de Vila Nova de Paiva (distrito de Viseu). O lobo ibérico é uma espécie ameaçada e protegida por lei, por isso não podemos assistir de braços cruzados ao seu desaparecimento. Na Península Ibérica existirão apenas 2000 lobos, 300 deles em território português. Até ao século XIX, eram muito numerosos e ocupavam toda a Península, mas a sua população tem diminuído drasticamente. Pensa-se que a sul do Rio Douro restarão menos de 50 animais, que continuam a ser constantemente ameaçados por ações humanas (envenenamentos, caça, eliminação das suas presas, etc.).
     Este é já o quinto ato criminoso do género que se tem conhecimento só no último ano, tendo já sido registadas, também em 2013, as mortes de quatro lobos da população a norte do Douro. Os autores destes crimes passam quase sempre sem qualquer punição, o que não pode continuar a acontecer, se queremos proteger o último grande carnívoro existente no nosso país.

     Para mais informações sobre o lobo ibérico, as suas características e principais ameaças, poderão consultar o site: http://lobo.fc.ul.pt/?page=conteudos/lobo_iberico e ver o vídeo seguinte.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Uma nova espécie na capital do Camboja

     Os cientistas encontraram uma espécie de ave nova chamada Orthotomus chaktomuk. Provavelmente iriam pensar que foi mais uma espécie de ave encontrada no meio da floresta, mas esta foi encontrada em Phnom Penh, uma cidade com 1,5 milhões de habitantes!
Em português, esta ave pode ser chamada de “costureiro-do-camboja”.
Mariana Pereira (5.º B)

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Reprodução nos animais

Tomás Macedo (5.º A)

Má alimentação provoca perda de memória

     Um grupo de cientistas australianos descobriram que a má alimentação pode provocar perda de memória. Descobriram isto fazendo uma experiência com alguns ratos. Submeteram os ratos a uma dieta rica em açúcares e gorduras. Seis dias depois, fizeram-lhes testes de memória espacial e descobriram que esta dieta lhes provocou perda de memória. Verificaram que esta perda de memória ocorreu muito antes de qualquer alteração no peso.
     Também fizeram estes testes a pessoas que se voluntariaram a fazê-lo. Elas foram sujeitas a uma má alimentação durante cinco dias e ao fim desses dias demoravam mais tempo a reagir. 
     Ainda é cedo para tirar muitas conclusões, mas são resultados que nos fazem pensar...

Mariana Pereira (5.º B)

sábado, 14 de dezembro de 2013

Monstros Marinhos

     A recente descoberta, na China, de 20 mil fósseis marinhos do Triássico faz luz sobre o mundo aquático pré-histórico e explica como a vida recuperou após a extinção do Pérmico.
     Há 250 milhões de anos, no final do período Pérmico que deu início à era Mesozoica, uma série de devastadoras erupções vulcânicas, a par do brusco aquecimento global, conduziu à extinção de 90 por cento das espécies marinhas e terrestres do planeta. As poucas que sobreviveram (apenas uma em cada dez) formaram a base sobre a qual a vida voltou a triunfar no período que se seguiu, o Triássico.
     Um estudo cronológico recente da autoria de Shuzhong Shen, professor do Instituto de Geologia e Paleontologia de Nanjing, com base na análise da taxa de desintegração do urânio e do chumbo contidos nas cinzas vulcânicas, concluiu que a extinção se produziu em 200 mil anos, “à velocidade de um relâmpago, em termos de tempo geológico”. “Os dados coincidem com a determinação da concentração de isótopos de carbono nos fósseis e com a estratigrafia do terreno. Tratou-se de um fenómeno simultâneo ocorrido no mar e em terra firme, caracterizado por uma grande acidificação da água oceânica, uma acentuada subida das temperaturas e uma seca extrema. Não soa familiar?”

     In http://www.superinteressante.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=2735:monstros-marinhos&catid=6:artigos&Itemid=80 (outubro de 2013)

     O vídeo seguinte procura mostrar em que consiste o trabalho dos paleontólogos, reconstituindo o passado da Terra a partir das provas que vão recolhendo. 
Inês Reis (7.º A)

Regresso à Lua

Yutu, robô espacial chinês
     Hoje viveu-se um momento histórico: pela primeira vez, uma nave chinesa, a Chang'e-3, pousou na Lua às 13h12 em Portugal, tendo este momento sido transmitido em direto pela televisão chinesa.
     A nave foi lançada a 2 de dezembro e transporta um robô chamado Yutu (Coelho de Jade, em chinês), que tem 6 rodas, pesa 120 Kg, leva câmaras para fotografar a paisagem e um radar para estudar o solo e as rochas. 
Tripulação da Apollo 11: Armstrong, Collins e Aldrin
     Há várias décadas que o Homem estuda a Lua, mas demorou algum tempo até que conseguisse lá chegar.
     A 3 de novembro de 1957, a cadela russa Laika foi enviada a bordo da nave espacial Sputnik 2.
     Yuri Gagarin, também russo, foi o primeiro homem no espaço, num voo em volta da Terra na nave Vostok 1, a 12 de Abril de 1961.
     Depois de vários avanços tecnológicos, a 20 de Julho de 1969, a missão Apollo 11 levou, pela primeira vez, três homens à Lua, Neil Armstrong, Edwin Aldrin e Michael Collins. Ficou famosa a frase de Neil Armstrong: "Um pequeno passo para um homem, um salto gigantesco para a humanidade".
     Depois desta missão, outras seis missões Apollo foram lançadas, tendo havido, no total, doze astronautas que caminharam na Lua. A última vez que isto aconteceu foi em 1976.
     Curiosamente, só depois de ter ido ao Espaço, o Homem conseguiu observar a Terra na sua totalidade. Ao verem o "nascer da Terra", os astronautas da Apollo 8 (em 1968) fizeram-nos compreender a fragilidade do nosso planeta e deram um grande impulso aos movimentos de defesa do ambiente.
"Nascer da Terra" (foto tirada da Lua em 1968)

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Sistema solar

Mercúrio

Em Mercúrio foram observadas estruturas ausentes na Lua, como um sistema de grandes fraturas da crosta, que parecem estar relacionadas com a contração causada pelo arrefecimento que teve lugar a partir da sua formação.


Vénus

Vénus  é o planeta que pode aproximar-se mais da Terra e o astro mais luminoso do nosso céu, depois do Sol e da Lua. A órbita que o planeta percorre em 225 dias é praticamente circular. A rotação sobre o seu eixo é extremamente lenta, com um "dia" que dura quase 243 dias terrestres, efetuando-se em sentido contrário ao contrário dos outros planetas rochosos do Sistema Solar.


Terra

A Terra é o terceiro planeta do sistema solar, a contar a partir do Sol e o quinto em diâmetro.
Entre os planetas do Sistema Solar, a Terra tem condições únicas: mantém grandes quantidades de água, tem placas tectónicas e um forte campo magnético. a atmosfera interage com os sistemas vivos. A ciência moderna coloca a Terra como único corpo planetário que possui vida, na forma como a reconhecemos.

Marte

Conhecido pela sua característica coloração avermelhada, o planeta gira em volta do Sol a uma distância média de 228 milhões de quilómetros. A sua trajetória é elítica, demorando 686,98 dias para dar uma volta completa em redor do Sol e o seu plano orbital tem uma inclinação de apenas 1,86º em relação à órbita terrestre. Acompanham-no no seu movimento de revolução dois pequenos satélites (Deimos e Fobos) descobertos em 1877. 
 

Júpiter

O que mais impressiona neste planeta são as suas gigantescas dimensões. Com um raio de 71.492 Km, um volume 1.300 vezes superior ao da Terra e uma massa equivalente a quase 318 massas terrestres, Júpiter supera todos os outros corpos do Sistema Solar, excetuando o Sol.


Saturno

Depois de Júpiter, Saturno é o maior planeta, com uma massa e um volume 95 e 844 vezes, respetivamente, superiores aos da Terra. Destes dados deduz-se que tenha uma densidade média equivalente a 69% da da água, o que indica que na composição deste corpo celeste predominam os elementos leves, como o hidrogénio e o hélio.


Urano

O primeiro dos planetas descobertos na época moderna, só é visível à vista desarmada em condições especialmente favoráveis. Situado a uma distância média do Sol de 2.871 milhões Km, demora 84,01 anos a descrever uma volta completa à volta do astro.



Neptuno

A órbita de Neptuno situa-se a uma distância de 4.497 milhões de quilómetros do Sol e para completar uma volta necessita de 165 anos. Assim, desde que foi descoberto (em setembro de 1846) ainda não descreveu uma volta completa em redor do Sol. O planeta possui uma massa 17 vezes superior à da Terra, e uma densidade média igual a 1,64 vezes a da água. Como todos os gigantes gasosos, não apresenta uma separação nítida entre uma atmosfera gasosa e uma superfície sólida.





Tiago Lima (6.º B)

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Plantas carnívoras

     As plantas carnívoras são plantas muito especiais, pois comem pequenos insetos (o seu principal alimento), anfíbios, aves e répteis.
     O processo funciona da seguinte forma: primeiro capturam o alimento com armadilhas compostas por folhas, depois dá-se a digestão (através de substâncias orgânicas a planta digere as presas) e finalmente a utilização desses nutrientes.
     Estas plantas necessitam dos nutrientes dos animais para sobreviver e também de luz, como todas as outras plantas. Predominam na parte tropical do planeta Terra, estando presentes no sudeste Asiático, em todas as Américas e na Austrália. Em menor quantidade, também se encontram no sul da Europa e em África. 
     Existem essencialmente 4 famílias de plantas carnívoras: as Nepenthaceae, plantas em forma de jarro; as Sarraceniaceae, plantas carnívoras com folhas que saem de um caule que cresce horizontalmente; as Droseraceae, plantas que possuem tentáculos que cobrem principalmente as suas folhas e possuem uma substância pegajosa que atrai os insetos, onde morrem e são digeridos lentamente, e finalmente a família Lentibulariaceae, de plantas com uma estratégia de caça muito parecida com a família mencionada anteriormente.
Lentibulariaceae
        
Nepenthaceae
        
Sarraceniaceae
Droseraceae

Diogo Sousa (5.º B)


         

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Descoberta “super barata” em Nova Iorque

     Nos últimos dias, os habitantes de Nova Iorque foram surpreendidos por uma visita inesperada: uma espécie denominada por Periplaneta japonica (por ser originária do Japão) que foi vista pela primeira vez nesta cidade no ano passado. Ao contrário das outras baratas, que apenas estão ativas no Verão, ela consegue sobreviver em temperaturas inferiores a 0 graus Celsius. Hiberna durante o Inverno, se as temperaturas forem demasiado baixas, e pode resistir até dois anos neste estado, enquanto espera que as condições do meio sejam mais favoráveis para retomar a sua atividade.
     Pensa-se que estes insetos tenham sido trazidos no solo de plantas importadas do Japão e colocadas nos jardins de Manhattan, onde se terão instalado. Resta saber como se vão dar com os seus familiares americanos!
Macho e fêmea da Periplaneta japonica

Mariana Pereira (5.º B)

sábado, 7 de dezembro de 2013

Os alimentos como veículo de nutrientes

O que são nutrientes?

     Para poder viver, o ser humano precisa de se alimentar. Para isso, ingere alimentos que vão fornecer-lhe a matéria e a energia de que necessita. Cada alimento é constituído por substâncias mais simples chamadas nutrientes, que são incorporados pelas células.
     Os nutrientes que os alimentos fornecem são: proteínas ou prótidos, glúcidos ou hidratos de carbono, gorduras ou lípidos, vitaminas, minerais, água e fibras.
     Os alimentos que contêm quase exclusivamente um único nutriente, como, por exemplo, o azeite, são chamados alimentos incompletos. Os ovos, o leite e os seus derivados contêm uma grande variedade de nutrientes, por isso, são considerados alimentos completos.
     O bom funcionamento do organismo depende da quantidade de nutrientes ingeridos. O excesso ou a carência de nutrientes podem causar problemas de saúde. A quantidade de nutrientes necessárias ao bom funcionamento do organismo depende da idade, do género, da atividade física e do estado de saúde/doença.



A roda dos alimentos

     A roda dos alimentos é uma representação gráfica em forma de círculo que nos ajuda a escolher os alimentos que devemos comer mais e também os que devemos comer menos. Está dividida em sete setores de diferentes tamanhos - grupos - que reúnem alimentos com propriedades nutricionais semelhantes e que indicam a proporção correta de cada um desses alimentos na alimentação diária. A água está no centro da roda porque está presente em quase todos os alimentos e é fundamental à vida.







Interpretar a pirâmide da alimentação saudável:

     Tal como a roda dos alimentos, a pirâmide da alimentação saudável é um esquema que nos dá orientações sobre o tipo de alimentos e respetivas quantidades a incluir na alimentação diária.










Analisar rótulos alimentares:

     A produção, a distribuição e a venda de produtos alimentares estão sujeitas a regras rigorosas. A embalagem é um elemento essencial para a conservação e proteção do produto, por isso, deve ser adequada e manter-se intacta e sem deformações.
     O rótulo tem de estar escrito de forma legível, em português, porque permite ao consumidor conhecer as características do produto. Os rótulos contêm algumas menções obrigatórias. Tomando como exemplo o rótulo de um iogurte líquido:
  • Denominação de venda (iogurte aromatizado de morango meio gordo)
  • Data-limite de consumo ou prazo de validade (consumir até…)
  • Lista de ingredientes (leite parcialmente desnatado, açúcar aroma de morango e fermentos lácteos)
  • Informação nutricional (total de gorduras, glúcidos e proteínas) e valor energético (x calorias)
  • Condições de conservação (conservar entre 0ºC e 6ºC)
  • Quantidade líquida (125g)
  • Nome e morada da entidade que lança o produto no mercado
     
     Devemos escolher os produtos pelas suas características nutricionais e não pela cor da embalagem, pela publicidade ou pelos brindes!

Maria Beatriz Ribeiro (6.º A)

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

O suricata

     O suricata é um pequeno mamífero da família Herpestidae, nativo do deserto do Kalahari. Estes animais têm cerca de meio metro de comprimento (incluindo a cauda), em média 730 gramas de peso, e pelagem acastanhada. Os suricatas alimentam-se de pequenos seres, principalmente escaravelhos e aranhas.
     Estes animais têm garras afiadas nas patas, que lhes permitem escavar a superfície do chão e têm dentes afiados para penetrar nas carapaças quitinosas das suas presas. Outra característica distinta é a sua capacidade de se elevarem nas patas traseiras, utilizando a cauda como terceiro apoio.
      São exclusivamente diurnos e vivem em colónias de até 40 indivíduos, que constroem um complicado sistema de túneis no subsolo, onde permanecem durante a noite. Dentro do grupo, os animais revezam-se nas tarefas de vigia e proteção das crias da comunidade. 
     O sistema social dos suricatas é complexo e inclui uma linguagem própria que parece indicar, por exemplo, o tipo de um predador que se aproxima. Há estudos que mostram que os suricatas são capazes de ensinar ativamente as suas crias a caçarem, um método semelhante à capacidade humana de as ensinar.

Mariana Rocha (5.º B)

Como se reproduzem os animais?


Leonor Silva (5.º A)

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

A evolução

     Este vídeo fala-nos da evolução das criaturas da Terra. Ensina-nos, de uma forma divertida, as modificações que os seres sofreram ao longo do tempo.
Francisco Prada (6.º B)

domingo, 1 de dezembro de 2013

Besouro-hércules


     Este besouro pertence ao reino Animalia, ao filo Arthropoda, à classe Insecta, à ordem Coleoptera, à família Scarabaeidae, à subfamília Dynastinae, ao género Dynastes e finalmente à espécie Dynastes hercules.
     É um dos maiores dos besouros existentes no planeta Terra, contudo é inofensivo, pois não morde nem pica. Esta espécie nasce e vive nas florestas tropicais da América Central e do Sul e também nas pequenas Antilhas. Tem sido observado tanto no norte como no sul de Vera Cruz, no México.
      Ele é muito famoso pois pode ser considerado o animal mais forte do mundo. Levanta cerca de 850 vezes o seu próprio peso, ou seja, se um ser humano tivesse essa força, conseguiria levantar 15 elefantes (cerca de 60 toneladas ou seja 60 mil quilogramas).

     Tem dimorfismo sexual, pois o macho possui chifres e o seu corpo é maior que a fêmea, que é mais pequena e não tem chifres.

      Pode ser uma larva durante 2 anos, mas durante esse tempo irá crescer até 11cm e engordar até cerca de 28 gramas. Enquanto larva alimentar-se-á de madeira apodrecida. Depois vai formar uma pupa e chegará à fase adulta. Nesta fase irá percorrer a floresta à procura de fruta em decomposição.
     É uma espécie ameaçada, sendo considerado "Vulnerável".


    Diogo Sousa (5.º B)

Mistério revelado!

     Investigadores britânicos descobriram a resposta para a eterna questão: o que surgiu primeiro- a galinha ou o ovo?
     A resposta é : "Uma proteína de formação do ovo", concluiu um estudo efetuado nas universidades de Sheffield e Warwick, no Reino Unido. 
     A descoberta fornece a prova conclusiva de que a formação de um ovo só é possível se uma proteína especifica, a ovocledidina-17 (oc-17), estiver presente nos ovários da galinha. Todos nós julgávamos que era o ovo que nascia primeiro, mas com este “simples” estudo, concluímos cientificamente que tem que ser a galinha a nascer primeiro.

João Costa (6.º B)