1 - Ovo (fase pré-larval);
2 - Larva (chamada também de lagarta ou taturana);
3 - Pupa (que se desenvolve dentro da crisálida, também chamado de casulo);
4 - Imago (fase adulta).
Durante a fase de lagarta, elas alimentam-se vorazmente e criam reservas alimentícias. Quando a larva está pronta para se transformar em crisálida (estado intermediário por que passam os lepidópteros para se transformarem de lagarta em borboleta), penduram-se numa folha por um par de falsas pernas, de cabeça para baixo. Assim que a pele das suas costas abre, a larva sacode-se e surge uma crisálida.
As borboletas adultas vivem das reservas que acumularam e complementam a sua dieta absorvendo o néctar das flores e os sumos das frutas. A fase adulta pode durar de duas semanas a três meses, dependendo da espécie.
Algumas, como a Borboleta-monarca, migram a longas distâncias. Outras desenvolveram relações simbióticas e parasíticas com insetos sociais, tais como as formigas. Algumas espécies são pestes, pois enquanto larvas podem danificar culturas ou árvores, porém algumas espécies são agentes de polinização de algumas plantas e as lagartas de algumas borboletas comem insetos nefastos.
Os fósseis mais antigos conhecidos de borboletas são do período Eocénico, há 40-50 milhões de anos atrás.
Adaptado de http://pt.wikipedia.org/wiki/Borboleta
Mariana Rocha (6.ºB)
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