O estado de conservação de uma espécie está relacionado com o número de indivíduos existentes dessa espécie e os riscos que ela poderá sofrer. Geralmente, é o homem que constitui a maior ameaça a uma espécie, através da construção de cidades ou de outras obras, de caça, poluição e destruição de habitats. A União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN ou International Union for Conservation of Nature, em inglês) dedica-se à conservação dos recursos naturais. Esta organização internacional classifica as espécies segundo várias categorias:
· Pouco preocupante, LC (do inglês, Least Concern) ou seja, não está em vias de extinção, como por exemplo a arara de barriga amarela.
· Quase ameaçada, NT (do inglês, Near Threatened) ou seja, está perto de ser colocada em risco, como por exemplo a águia-sem-rabo.
· Vulnerável, VU (do inglês, Vulnerable) ou seja, está a sofrer um risco elevado de extinção na natureza, como por exemplo o Açor.
· Em perigo, EN (do inglês, Endangered) ou seja, está a sofrer um risco muito elevado de extinção na natureza, como por exemplo a baleia-glacial.
· Em perigo crítico, CR (do inglês, Critically Endangered) ou seja, está a sofrer um risco extremamente elevado na extinção da natureza, como por exemplo o macaco-aranha-castanho.
· Extinta na natureza, EW (do inglês, Extinct in the Wild) ou seja, apenas sobrevive em cativeiro ou por cultivo, fora do seu habitat natural, como o sapo-de-kihansi.
· Extinta, EX (do inglês, Extinct) ou seja, extinta em todo o planeta Terra, tal como o dodó.
Existem, ainda, outras classificações, tais como: DD, ou seja, dados insuficientes, NA, não aplicável e NE, quando a espécie ainda não foi avaliada.
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Diogo Sousa (5.º B)
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