segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

O pavão

     Este animal tem origem na Ásia (Paquistão, Sri Lanka e Índia), sendo que na Índia já foi considerado um animal sagrado.
     Pode chegar a ter mais de 2 metros de comprimento (incluindo a cauda) e 80 cm de altura e pesa aproximadamente 4 kg. Prefere alimentar-se de insetos e outros pequenos invertebrados, mas também ingere sementes, frutas, folhas, pétalas e mamíferos de pequena dimensão. Costuma-se alimentar duas vezes por dia: pela manhã e pela noite.
     Para voar, o pavão precisa de correr uma determinada distância, sendo que o seu voo é muito desajeitado e ruidoso.
     A cauda colorida, com cores exuberantes e cujas penas podem ser abertas como um leque, não tem qualquer utilidade quotidiana para o animal, mas, como a espécie exibe um complicado ritual de acasalamento, esta desempenha um papel principal. Quando o processo é bem sucedido, a pavoa põe entre 4 a 7 ovos, que são incubados durante 28 dias.
     A cauda dos pavões gerou o interesse de várias culturas, o que justificou a sua criação em cativeiro. Já foram criadas diversas variedades por seleção artificial, que apresentam plumagem branca, negra, púrpura, entre outras cores. Os pavões passam a noite no topo das árvores, e quando ameaçados, é nas árvores que se refugiam. Ao cair da noite, costumam gritar, sendo que, na época do acasalamento, os seus gritos noturnos se tornam extremamente desagradáveis.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Pav%C3%A3o (adaptado) 
http://www.infoescola.com/aves/pavao/  (adaptado)
Mariana Rocha (6.º B)

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Campanha: "O pilhão vai à escola"

     O Externato de Santa Joana está a participar numa campanha de recolha de pilhas para reciclagem, que, para além de outros benefícios, poderão trazer muitos prémios para a nossa escola.
     Reciclar pilhas permite recapturar materiais, como manganês, zinco, aço e carbono, que não irão poluir os solos e a água, voltando a ser usados em novos produtos. Assim, não é necessário retirá-los da natureza (através de exploração mineira) e não se gastam tão depressa as reservas de materiais que são tão preciosos e sem os quais não conseguiríamos viver com o mesmo conforto.
     Apresentam-se de seguida algumas indicações acerca deste projeto e espera-se o contributo de todos, pois quanto mais pilhas conseguirmos juntar, mais e melhores prémios poderemos conseguir!



A Deriva Continental - visão dos alunos do 7.º ano

     Na aula de Ciências Naturais de hoje, os alunos do 7.º ano apresentaram alguns trabalhos que tinham preparado nas semanas anteriores. Foi-lhes pedido que imaginassem e dramatizassem situações que o cientista Alfred Wegener pudesse ter vivido.
     Wegener foi o primeiro a reunir um conjunto de provas que mostraram que os continentes tinham estado unidos no passado, apresentando, em 1915, uma teoria que ficou conhecida como "Deriva Continental".
     Com muita imaginação e bastante capacidade de representar, tivemos momentos bem divertidos, enquanto estudávamos a matéria de uma forma diferente. Parabéns a todos pelo bom desempenho!

O sistema respiratório humano


Ana Catarina Ribeiro (6.º A)

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Alergias e Febre dos Fenos

O que é uma alergia?

As alergias são a consequência do sistema imunitário a trabalhar exageradamente, prejudicando o organismo em consequência disso. São criadas então substâncias denominadas por alergénios que afetam as pessoas de diversas maneiras. A maioria das reações produzem uma substância denominada por histamina, que provoca inflamação e dificulta a ventilação pulmonar. A alergia mais vulgar é a febre dos fenos, que a maioritariamente é controlada por medicamentos conhecidos como anti-histamínicos, que contrariam os efeitos da histamina. As reações alérgicas vão desde uma suave inflamação até um estado denominado por choque anafilático que pode trazer a insuficiência cardíaca, levando assim à morte.

Quantas pessoas em média são afetadas por alergias?

Anualmente são afetadas cerca de 60 milhões, sabendo que o planeta Terra tem cerca de 7 mil milhões de habitantes.

Quais são as piores alturas para sermos afetados?

Na primavera - pólen da relva e gramíneas;
De fevereiro a junho - pólen de árvores;
De setembro e outubro - pólen das ervas daninhas.

O que é a febre dos fenos?

Durante o ano normalmente, costumamos pisar, cortar os relvados. Ao fazê-lo, soltam-se grãos de pólen de gramíneas, pequenas ervas que nos prejudicam, causando assim a febre dos fenos ou rinite alérgica sazonal.
Por serem muito pequenas, estes grãos são transportados pelo vento, e, ao respirarmos, alojam-se nos revestimentos nasal e da garganta.

Qual a quantidade de grãos de pólen que existe no ar?

Existem cerca de 50 grãos por metro cúbico, mas de manhã apresenta-se um cenário pior, pois é nesta altura que as plantas libertam maior quantidade de pólen. Nos dias de sol existe mais pólen que nos de chuva, pois esta limpa o ar.

De onde vem a expressão "febre dos fenos"?

Esta expressão prende-se com o surgimento dos sintomas durante a época da ceifa do feno, pois são os seus pólens que causam a alergia (mas na verdade não provocam febre).

Por que é que a febre do feno é uma alergia?

É uma alergia, pois o corpo desencadeia uma reação alérgica, pensando que foi invadido por algo prejudicial à saúde. O corpo produz uma substância de defesa conhecida por IgE, um tipo de anticorpos que provocam inflamação nos canais nasais e a secreção de bastante muco.

Para além de inflamar os canais nasais esta alergia pode ter outros sintomas?

Sim. Devido à atuação dos anticorpos, pode originar dores de cabeça e tosse aguda, devido à produção de muco.

Como reagem os anticorpos IgE à febre dos fenos?

Reagem da mesma forma como se o organismo estivesse a ser invadido por um vírus. Os grãos de pólen contêm vários antigénios, que assinalam a sua presença. Logo que os anticorpos avistam os antigénios, tentam neutralizá-los. Quando isto acontece, o problema deixa de existir.

Depois de terem sido neutralizados, como se eliminam os grãos que provocaram a febre do feno?

O nosso corpo apresenta uma grande equipa de macrófagos, um tipo de glóbulos brancos que, para além de destruírem inimigos, limpam o nosso sistema.

Diogo Sousa (6.º B)

A baleia-azul

     Podendo ter até 30 metros de comprimento e mais de 180 quilos de peso, a baleia-azul, é o maior animal que alguma vez existiu. Também é o mais ruidoso, podendo emitir sons que atingem os 188 dB — mais forte que o som de um avião a jato — e que podem ser ouvidos a mais de 800 km de distância. 
     Longo e esguio, o corpo das baleias-azuis apresenta o dorso em diferentes tons azuis-acinzentados, enquanto que o seu ventre é geralmente mais claro.
     A barbatana dorsal das baleias-azuis é pequena, visível apenas por um curto período de tempo, enquanto mergulham. Através do seu espiráculo, podem produzir jatos de água de até 9 m de altura. O volume dos seus pulmões pode chegar a 5 000 litros. 
     Tal como as outras espécies pertencentes à subordem Mysticeti, a dieta das baleias-azuis consiste exclusivamente em pequenos crustáceos conhecidos como krill, pequenos peixes e lulas, podendo ainda ingerir um pequeno número de copépodes. Uma baleia-azul adulta pode comer até 3 600 kg de krill num só dia.
     As baleias-azuis eram, até ao início do século XX, abundantes em quase todos os oceanos da Terra. Caçadas por mais de um século, foram levadas à beira da extinção pelos baleeiros, até se tornarem objeto de mecanismos de proteção adotados pela comunidade internacional em 1996. Um relatório de 2002 estimou que existam de cinco a doze mil baleias-azuis em todo o mundo.

                 

Mariana Rocha (6.º B)

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Viagem ao cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko

     A equipa da Agência Espacial Europeia (ESA) estava há 20 anos à espera deste momento. Em 2004, a sonda Rosetta, transportando o módulo Philae, foi lançada da Terra, com o objetivo de alcançar o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko. Em agosto conseguiu este objetivo, tendo ficado na órbita do cometa desde essa altura.
Cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, de cerca de 4 km de comprimento
     Hoje, logo depois das 9 horas, o Philae desprendeu-se da sua "mãe" e, pouco depois das 16 horas aterrou finalmente no cometa, localizado a 500 milhões de km da Terra. Durante este processo nem tudo decorreu como previsto, uma vez que o Philae ainda não conseguiu fixar-se convenientemente (os seus arpões parecem não ter funcionado). Os técnicos estão a tentar esclarecer esta situação.
     Durante a descida do módulo desde a sonda até ao cometa, num percurso de cerca de 22,5 quilómetros, o Philae tirou fotografias e registou informação sobre o ambiente que envolve o cometa. Mas estes dados ainda vão demorar algumas horas a chegar à Terra.
     Espera-se que toda a informação conseguida pela sonda Rosetta, que orbita o cometa, e o módulo Philae, que viaja com ele, possam responder a perguntas sobre a origem do sistema solar e da Vida na Terra.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Doença do legionário em Portugal

     Nos últimos dias, tivemos conhecimento de um número fora do normal de pessoas infetadas por Legionella, uma bactéria, na zona de Vila Franca de Xira, perto de Lisboa. Até ao dia de ontem, havia 160 casos confirmados de pessoas com a chamada "Doença do Legionário", quatro das quais acabaram por morrer.

     Que bactéria é esta?
     Foi identificada pela primeira vez em na década de 1970, quando alguns legionários que participavam numa conferência em Filadélfia, nos Estados Unidos, apanharam uma pneumonia severa. Por causa daquele surto, a bactéria ganhou o nome de "Legionella" e a doença de "Doença do legionário".
     A Legionella vive em ambientes aquáticos naturais, como lagos e rios, mas também nos sistemas de abastecimento de água das cidades, em duches, sistemas de ar condicionado, humidificadores ou qualquer local sujo com águas paradas.

     Como contagia?
     Não se transmite de pessoa para pessoa, nem pela ingestão de água contaminada, mas através da inalação de gotículas de água, invisíveis a olho nu, presentes nos sistemas de refrigeração (ar condicionado, por exemplo), aquecimento ou em duches com falta de manutenção.

     Quem corre mais risco?
  • Pessoas adultas com mais de 50 anos de idade;
  • Pessoas com doenças respiratórias;
  • Fumadores;
     São também fatores de risco as doenças crónicas, como diabetes e cancro. Os homens correm mais risco que as mulheres (há duas a três vezes mais homens do que mulheres infetados).

     Quais são os sintomas?
     Os mesmos de uma pneumonia: tosse, febre alta, dores musculares e dificuldades respiratórias.

     Como se trata?
     Não existe vacina contra a doença do legionário, mas pode ser tratada com antibióticos. Em casos mais graves é necessário o internamento para cuidados intensivos. Nos casos mais graves, pode conduzir à morte.

     Como medida de proteção contra a bactéria, os reservatórios de água de Vila Franca de Xira foram desinfetados. As autoridades de saúde aconselharam as pessoas a não tomar duches nem utilizar banheiras de hidromassagem ou jacuzzis até que seja identificada a fonte da infeção por Legionella, mas garantiram que é seguro consumir água da rede pública.

     O vídeo seguinte resume algumas informações sobre esta situação:


Adaptado de:
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/legionella-autoridades-recomendam-evitar-duches-mas-agua-pode-ser-consumida-1675641
http://observador.pt/2014/11/07/vila-franca-de-xira-27-casos-suspeitos-de-legionella-nas-urgencias/
http://observador.pt/2014/11/07/como-e-que-bacteria-da-legionella-se-transmite/
http://expresso.sapo.pt/reservatorios-desinfetados-e-agua-com-mais-cloro-nas-zonas-mais-afetadas=f897289#ixzz3IZPeF6Bc

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

O Javali

     O javali é um mamífero artiodáctilo, da família Suidae, de médio porte e corpo robusto. É a mais conhecida e a principal das espécies de porcos selvagens. É o antepassado a partir do qual evoluiu o atual porco doméstico.
     Os javalis são animais de grandes dimensões. Os machos são consideravelmente maiores que as fêmeas, além de terem dentes caninos maiores. Tem ampla distribuição geográfica, sendo nativo da Europa, Ásia e Norte da África. Em tempos recentes, foi introduzido nas Américas e na Oceânia. Na Europa, os animais do norte tendem a ser mais pesados que os do sul.
     O seu corpo é robusto e estreito, com patas relativamente curtas. A boca é provida de enormes caninos que se projetam para fora e crescem continuamente. Os caninos superiores são curvados para cima, enquanto os inferiores, maiores ainda, chegam a ter 20 cm de comprimento. Os caninos são usados como armas em lutas entre machos e contra inimigos.
     Ao contrário de certas raças de porcos domésticos, os javalis são cobertos de pelagem. Os pelos são rijos e, nos adultos, a sua cor varia entre o vermelho-escuro e o acastanhado. As crias apresentam pelagem cor de terra clara com listas negras, o que lhes dá uma camuflagem muito eficiente. Esta pelagem escurece com a idade.
     O javali tem comportamento sociável, mas não é territorial, ou seja, não marca territórios. Reúne-se em grupos matriarcais, normalmente com três a cinco animais, formados pelas fêmeas e suas crias, embora possam ser encontrados grupos superiores a vinte indivíduos. A fêmea dominante é a de maior idade e tamanho e sempre fica um pouco mais afastada do grupo como uma sentinela, que poderá dar a sua vida para que os restantes fujam.
     Excetuando-se o período de cio, os machos em idade reprodutora são bem mais solitários, mas podem ser vistos acompanhados por um ou mais machos jovens, conhecidos por "escudeiros". O grunhido do javali chama-se "arruar".


Mariana Rocha (6.º B)

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Raios

Como são formados os raios?

     Os raios são descargas elétricas de grande intensidade que ocorrem na atmosfera, entre regiões eletricamente carregadas (negativa e positivamente). É como se tivéssemos uma grande bateria com um pólo ligado a uma nuvem e outro pólo ligado à terra.


Quais são os diferentes tipos de raios?


  • Raios em fita - provocam um pequeno efeito visual em forma de fita.
  • Raios staccato - são extremamente rápidos, muito luminosos e têm a forma de uma ramificação.
  • Raios difusos - são ocultos e provocam uma iluminação difusa das nuvens circundantes, num lençol de luz.
  • Megarraios - este nome aplica-se quando um raio ocorre na atmosfera superior.
  • Raios em bola - são extremamente longos e luminosos, deslocando-se com o vento.


Quais são as probabilidades de sermos atingidos por um raio?

     Existem estudos que comprovam que a hipótese de sermos atingidos por um raio é de cerca 1 em 3 milhões. Existe maior probabilidade de termos um acidente de carro (1 em 8 000) do que de sermos atingidos por um raio, embora tenhamos menos hipóteses de ganhar a lotaria (1 em 14 milhões) do que de sermos atingidos por um raio.

Mitos e Lendas 

     Existem algumas lendas e mitos sobre os raios, mas uma delas destaca-se: a do guarda florestal Roy Sullivan, que afirmou ter sido atingido por sete raios. Sobreviveu a todos eles, por isso deram-lhe o título de “para-raios humano”.


Diogo Sousa (6.º B)

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Factos Loucos

Sabias?...
Fotomontagem comparando os tamanhos da Terra e de Saturno

  • Cerca de 3 milhões e meio de pessoas no mundo são alérgicas a amendoins!
  • A maior cratera de Marte tem 7 Km de profundidade!
  • Um dos anéis de Saturno é tão grande que seria capaz de abraçar um bilião de “Terras”!
  • Os crocodilos fêmeas podem colocar entre 25 a 80 ovos de uma só vez!
  • Um casal de ratos pode originar cerca de um milhão de descendentes por ano!
  • O Dia Mundial do animal (4 de outubro) é comemorado desde 1931!

In “Visão Júnior”         


Beatriz Mateus (6.º B)

Nova técnica permite datar objetos antigos de cobre e bronze

     Pela primeira vez, uma equipa luso-espanhola de cientistas desenvolveu uma técnica que determina diretamente a idade de objetos arqueológicos à base de cobre com mil anos ou mais.
     Até aqui, determinar a idade de objetos arqueológicos à base de cobre – em particular, de bronze – só era possível indiretamente, medindo certos compostos presentes nos materiais orgânicos encontrados na proximidade ou depositados na mesma camada sedimentar que os objetos de fabrico humano que se pretendia datar. Mas agora, cientistas de Espanha e Portugal apresentam uma nova técnica de datação do cobre e do bronze (liga feita principalmente de cobre), baseada na “assinatura” eletroquímica de dois óxidos de cobre. Os investigadores conseguiram assim datar diretamente, com bastante precisão, objetos históricos feitos destes metais.
     Acontece que, quando os objetos que contêm cobre são expostos ao ar, a sua superfície cobre-se naturalmente de cuprite (dióxido de cobre). E, à medida que o tempo passa, essa camada é convertida lentamente noutros produtos de corrosão – e em particular em tenorite (óxido de cobre). O que estes cientistas agora fizeram foi medir a proporção de dois produtos da corrosão do cobre, determinando a idade do objeto.
     Este método pode fornecer novos dados no campo da arqueologia.

Ai-ai, que animal é este?

     Se um dia uma gata acasalasse com um morcego-vampiro, as crias deles seriam assim ?


     Os Ai-ais estão em risco de extinção, principalmente devido à destruição das florestas tropicais da ilha de Madagáscar, que são o seu habitat natural.
     Atualmente existem, segundo os dados da União Internacional para a Conservação da Natureza, cerca de 2500 ai-ais a viver na natureza, o que é muito pouco.
     Lembras-te do Maurice do filme Madagáscar, o mensageiro do Rei Julian? Ele é um ai-ai, um mamífero parente dos lémures.
     Tem cerca de 40 centímetros de altura e a sua cauda farfalhuda chega a ser mais longa que o seu próprio corpo. Esta criatura é atualmente o maior animal noturno do mundo. É nas árvores, acima dos 15 metros de altura, que constroem os seus ninhos e é lá que passam grande parte do seu tempo. Como estes mamíferos adoram fruta, muitos deles também podem ser encontrados em algumas áreas de cultivo, o que  enerva muito os agricultores locais.
In “Visão Júnior nº 114”

Beatriz Mateus (6.º B)

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Chuva de meteoros do Cometa Halley

     A chuva de meteoros Oriónidas está relacionada com a passagem do cometa Halley. Ocorre quando a Terra encontra a órbita do famoso cometa, que em 1986 passou perto de nós. É chamado de Oriónidas porque os meteoros parecem surgir da Constelação de Órion.

     Quem olhar para o céu, em locais com pouca luminosidade (ou seja, longe das grandes cidades cheias de luzes artificiais), poderá ver uma "chuva de estrelas" formada a partir da poeira do cometa, que passa pela Terra a cada 76 anos, quando regressa às regiões internas do Sistema Solar (a próxima vez que o Cometa Halley será visível da Terra será no ano de 2061).

     A chuva de meteoros Oriónidas deverá atingir o seu pico durante a fase da Lua nova, podendo ser observada nos hemisférios Norte e Sul. Uma das formas possíveis para acompanhar este fenómeno será online, através de imagens transmitidas em direto a partir de telescópios colocados um pouco por todo o mundo. No endereço http://live.slooh.com/ será transmitido na próxima madrugada (de 21 para 22 de outubro), a partir da 1h.


     Para os interessados na Astronomia, há outro evento previsto para a próxima quinta-feira, dia 23 de outubro: a partir das 22h, o mesmo site transmitirá imagens em direto do eclipse parcial do Sol.
     Boas observações!

O sono e a doença de Alzheimer

     Numa conferência em S. Francisco (EUA), o neurocientista Jeff Ilif estabeleceu uma possível relação entre a qualidade/quantidade do sono e a doença de Alzheimer.

Para visualizar as legendas, clicar em "CC"; depois em "settings/definições", alterar para "Português".

Alerta: vespas assassinas!

     Estava a ficar preocupada com as consequências que existem apenas com uma picada de vespas asiáticas e encontrei isto:

    Depois de França, chegaram agora a Espanha


     Proveniente da Ásia, uma caçadora começa a fazer estragos entre as abelhas da Europa, que servem de alimento às suas larvas. Os apicultores franceses e espanhóis estão em pé de guerra.

     A história repete-se. Como muitas espécies que abandonaram o seu meio natural, a Vespa velutina, também conhecida por “vespa asiática”, está a causar estragos na Europa desde a sua chegada acidental, há alguns anos. A abelha doméstica europeia, a Apis mellifera, é a sua principal vítima, pois não está preparada para lidar com o agressivo himenóptero proveniente da Índia, da China e da Indonésia. Perfeitamente instalada no novo habitat, a recém-chegada imobiliza o inseto do mel com o seu veneno para oferecê-lo como alimento à prole. Não contente com isso, extermina a colmeia.

     A Vespa velutina nigritorax é conhecida pelos apicultores como “vespa assassina”, dados os nocivos hábitos alimentares que adotou. Na vizinha Espanha, os produtores de mel começaram a organizar-se depois da descoberta de ninhos da espécie numa trintena de municípios das comunidades de Navarra, País Basco, Castela, Leão e Catalunha. A preocupação é ainda maior em França, onde a invasora foi detetada há sete anos e ocupa já metade do território. Para cúmulo, duas pessoas foram picadas, no ano passado, e morreram.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Dia Mundial da Alimentação

     Hoje comemorou-se, um pouco por todo o mundo, o Dia da Alimentação. Os alunos do 6.º ano assinalaram esta data com uma partilha de conhecimentos com os colegas do 4.º ano. Começaram por transmitir uma mensagem construída por toda a turma acerca da alimentação saudável e a Roda dos Alimentos, depois testaram as aprendizagens dos mais novos com algumas perguntas e, para terminar em beleza, cantaram em conjunto uma música.
     Agora é só aplicar os conhecimentos, para praticar uma alimentação saudável!

      


quarta-feira, 15 de outubro de 2014

LED azuis ganham Nobel da Física

     As lâmpadas LED estão nos comandos dos televisores, nos semáforos, nos faróis dos carros, nos flashes das câmaras fotográficas e cada vez mais nos candeeiros das nossas casas e na iluminação das ruas! Na base desta forma de iluminação está uma invenção com cerca de 20 anos: um dispositivo eletrónico emissor de luz azul, que permitiu a criação de fontes de luz branca mais eficientes e amigas do ambiente. LED é a sigla em inglês de "light-emitting diode", ou díodo emissor de luz. A invenção dos LED azuis valeu esta terça-feira o prémio Nobel da Física de 2014 a três cientistas japoneses.

     “Nos LED, a eletricidade é diretamente convertida em partículas de luz (fotões), sendo mais eficiente do que outras fontes de energia, em que a maioria da eletricidade é convertida em calor e apenas uma pequena parte em luz”.

     Os galardoados Isamu Akasaki (nascido em 1929) e Hiroshi Amano (nascido em 1960) trabalhavam juntos na Universidade de Nagóia .Quanto a Shuji Nakamura (nascido em 1954), trabalhava então numa pequena empresa japonesa. No ano de 1992, juntos, conseguiram criar os primeiros LED azuis.

     O físico Carlos Fiolhais, da Universidade de Coimbra, chama ao galardão deste ano um “Nobel luminoso” e diz que não podia ter vindo em melhor hora, já que 2015 vai ser o Ano Internacional da Luz. Para terem sucesso, os três premiados tiveram de ser persistentes. “O trabalho dos físicos japoneses exigiu uma extraordinária dedicação. Foi preciso ultrapassar falhanços sucessivos na escolha e manipulação dos materiais mais adequados”, conta Carlos Fiolhais “.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Dissecação do encéfalo de um mamífero

     Os alunos de 9.º ano estiveram, hoje, no laboratório de Ciências a analisar encéfalos de carneiro. Ultrapassada a timidez inicial, aprenderam um pouco mais acerca do sistema neuro-hormonal, estudado nas aulas de Ciências Naturais. Fica um esquema e uma fotografia representativos do que viram.



sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Plantas - como se dispersam as sementes?

      As plantas não conseguem mudar de sítio, o que torna difícil a sua reprodução. Por este motivo, desenvolveram técnicas de dispersão que as ajudam a reproduzir-se, para evitar a extinção da espécie.
     Existem várias espécies de plantas no mundo, cada uma com um tipo de dispersão de sementes para assegurar que a sua espécie continua a existir. Algumas técnicas de dispersão de sementes são:

Anemófila (através do vento) 

     Algumas sementes possuem um forma de pêlos, que as leva para certos locais longe das plantas onde podem germinar. Outras sementes tem certos tipos de asas que as ajudam a permanecer no ar para irem para outro local. Ex: Dente-de-leão


Hidrófila (pela Água) 

     Certas plantas que nascem junto dos rios têm sementes flutuantes que descem com a corrente do rio para irem para outro local. Ex: Coqueiro




Zoófila (através dos animais)

     Existem sementes que estão revestidas por uma substância pegajosa, que se agarra às roupas e ao pêlo dos animais, levando as sementes a cair noutro local. Ex: Amor-de-Hortelão

     Outras sementes apresentam uma camada comestível, havendo certos animais herbívoros que as levam para "casa", deixando-a germinar. O esquilo enterra as bolotas e esquece-se de recolhê-las de novo, fazendo nascer novas plantas. Ex: Carvalho

     Algumas plantas dão frutos suculentos e comestíveis. Os animais que comem o fruto ficam com as sementes no sistema digestivo, expulsando-as nas fezes. Este meio é rico em nutrientes, facilitando a germinação. Ex: Morangueiro



Mecânica (realizada pela própria planta)

     Com o passar do tempo, os frutos das plantas secam e as paredes dilatam-se. Então, quando o fruto abre, a tensão faz catapultar as sementes. Ex: Giesta
Diogo Sousa (6.ºB)

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Primeiros casos de Ébola na Europa

     Com as recentes notícias de casos de pessoas infetadas com o vírus Ébola fora do continente africano, aumentam as preocupações quanto a esta doença. Apesar das campanhas de informação e dos cuidados dos profissionais de saúde, ainda não se conseguiu conter a sua propagação. Aqui ficam alguns dos dados mais recentes.


segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Prémio Nobel da Medicina 2014

     Foi hoje anunciado o Prémio Nobel da Medicina/Fisiologia de 2014. John O'Keefe e o casal May-Britt e Edvard Moser foram galardoados pela descoberta das células e mecanismos do cérebro que nos permitem orientar-nos no espaço.
     Estes cientistas descobriram que o cérebro cria um mapa do ambiente que o rodeia, de modo a conseguir navegar em ambientes complexos. Segundo Rui Costa, neurocientista na Fundação Champalimaud, os neurónios, as células nervosas, codificam o espaço à nossa volta: se estamos no canto da sala ou na cozinha, eles guardam memória dessas localizações e voltam a ser ativadas quando nos recordamos. 
     Embora as experiências tenham sido realizadas em ratos de laboratório, o sistema é, muito provavelmente, equivalente nos restantes mamíferos, incluindo o Homem, pelo que poderá ajudar a perceber o processo da doença de Alzheimer.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

A Roda dos Alimentos

     A Roda dos Alimentos é uma representação gráfica circular que apresenta divisões com diversos alimentos. Ela foi criada para a Campanha de Educação Alimentar "Saber comer é saber viver", realizada em 1977 pelos portugueses.
     A Roda dos Alimentos está dividida em setores, cada um com alimentos de valor nutricional semelhante, ajudando-nos a saber o que devemos ingerir em maior ou em menor quantidade, para fazer uma alimentação diária completa, equilibrada e variada.
     Os cientistas, com o passar dos anos consideraram necessário fazer algumas mudanças na Roda. Assim, enquanto a Roda dos Alimentos antiga possuía apenas cinco grupos sem indicação da porções corretas (Cereais e Leguminosas; Laticínios; Carnes, Pescado e Ovos; Frutas, Hortaliças e Legumes; Óleos e Gorduras), a nova Roda dos Alimentos é composta por 7 grupos (Cereais e derivados, tubérculos (28%); Hortícolas (23%); Fruta (20%); Laticínios (18%); Carne, pescado e ovos (5%); Leguminosas (4%); Óleos e gorduras (2%)).
    
Roda dos Alimentos antiga
Roda dos Alimentos atual
     A Roda dos Alimentos não apresenta um grupo especifico para a água, embora ela esteja presente no centro da Roda, pois todos os setores contêm água. Por ser um bem tão essencial à vida, recomenda-se o seu consumo diário na ordem dos 1,5 a 3 litros.
     Portugal é um dos poucos países que atualmente utiliza a Roda dos Alimentos. A maioria dos países prefere a pirâmide dos alimentos, embora, de acordo com os cientistas, esta não explique corretamente o que deve ser uma alimentação saudável.


     A Roda dos Alimentos ensina-nos, assim, a termos uma alimentação:
  • Completa – comer alimentos de cada grupo e beber água diariamente;
  • Equilibrada – comer mais alimentos dos grupos maiores e menos dos grupos menores;
  • Variada – comer alimentos diferentes dentro de cada grupo, variando diariamente, semanalmente e nas diferentes épocas do ano.
Diogo Sousa (6.º B)

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

As Borboletas

     Tal como os outros insetos com metamorfose completa, o ciclo de vida das borboletas engloba as seguintes etapas:

      1 - Ovo (fase pré-larval);
      2 - Larva (chamada também de lagarta ou taturana);
      3 - Pupa (que se desenvolve dentro da crisálida, também chamado de casulo);
      4 - Imago (fase adulta).

     Durante a fase de lagarta, elas alimentam-se vorazmente e criam reservas alimentícias. Quando a larva está pronta para se transformar em crisálida (estado intermediário por que passam os lepidópteros para se transformarem de lagarta em borboleta), penduram-se numa folha por um par de falsas pernas, de cabeça para baixo. Assim que a pele das suas costas abre, a larva sacode-se e surge uma crisálida.
     As borboletas adultas vivem das reservas que acumularam e complementam a sua dieta absorvendo o néctar das flores e os sumos das frutas. A fase adulta pode durar de duas semanas a três meses, dependendo da espécie.
     Algumas, como a Borboleta-monarca, migram a longas distâncias. Outras desenvolveram relações simbióticas e parasíticas com insetos sociais, tais como as formigas. Algumas espécies são pestes, pois enquanto larvas podem danificar culturas ou árvores, porém algumas espécies são agentes de polinização de algumas plantas e as lagartas de algumas borboletas comem insetos nefastos.
     Os fósseis mais antigos conhecidos de borboletas são do período Eocénico, há 40-50 milhões de anos atrás.

Adaptado de http://pt.wikipedia.org/wiki/Borboleta

Mariana Rocha (6.ºB)

terça-feira, 30 de setembro de 2014

O Corpo Humano e a Água

     O corpo humano está habituado ao consumo regular de água, sendo assim nenhum humano consegue sobreviver sem ela. A falta de permanência de água no corpo pode levar a morte ou aos delírios.

     Perda e Falta de Água

     O nosso corpo está habituado à perda constante de água pela respiração, urina e pela transpiração. A água faz falta no nosso organismo, pois ela regenera e aumenta a quantidade das nossas células, ajuda a manter os níveis de colesterol e da pressão arterial, entre outras funções.

     A perda de água pode ter vários sintomas, mas uns mais graves que os outros. No esquema a seguir, apresento como a falta de água no organismo varia de ligeira para fatal:

Percentagem de desidratação
Tipo de gravidade
Sintomas
1%
Ligeira
Sede
2%
Moderada
Tonturas
3%
Moderada
Pele seca
4%
Moderada
Fadiga, boca seca, obstipação
5%
Grave
Febre
6%
Grave
Pulsação acelarada
7%
Grave
Falta de Transpiração
8%
Muito Grave
É necessária reposição de fluidos por via intravenosa.
9%
Fatal
Delírio
10%
Fatal
Delírio
11%
Fatal
Delírio/Morte
12%
Fatal
Morte
 
     Água a mais no organismo

     No organismo do ser humano a água é indispensável, no entanto, a água em excesso pode ser prejudicial, levando também à morte.
     Quando possuímos água a mais no organismo, os eletrólitos e o sódio são diluídos e o nosso corpo sofre, as células dilatam-se, incham e podem mesmo chegar a rebentar, o que pode ser fatal se não for tratado.


     Mitos e lendas sobre a desidratação

     Existem algumas lendas e mitos sobre a desidratação, mas uma delas destaca-se: a lenda de Prahlad Jani, que disse ter ficado 70 anos sem beber água. Os cientistas já fizeram testes a esta pessoa, no entanto nenhuma prova foi encontrada.

(Para saberem mais sobre os testes consultem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Prahlad_Jani)

Diogo Sousa (6.º B)

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Funções dos nutrientes

     Os nutrientes, constituintes dos alimentos, desempenham três funções principais no nosso organismo:

Energética - fornecem-nos energia para as nossas atividades e processos vitais.
Ex.: glícidos, lípidos.

Plástica - fornecem-nos matérias para formar e renovar células, permitido o nosso crescimento.
Ex.: proteínas, lípidos, sais minerais

Reguladora - ajudam ao bom funcionamento do organismo.
Ex.: água, vitaminas, fibras

Ana Sofia Pinto (6.ºA)

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Os Artrópodes

     Os artrópodes são animais invertebrados, assim chamados por terem patas articuladas. Existem várias classes pertencentes a este Filo, como a dos Insetos e a dos Aracnídeos, que podem distinguir-se facilmente, uma vez que os primeiros se caracterizam por apresentarem três pares de patas articuladas, enquanto os aracnídeos possuem quatro pares de patas.
     Apresentamos, de seguida, alguns dos artrópodes de que mais gostamos, para que possam aprender mais sobre eles:

1. Escorpião dourado

     Pertence à classe dos aracnídeos. Existem mais de 1100 espécies espalhadas por todo o mundo. São carnívoros, alimentando-se essencialmente de insetos, e têm geralmente hábitos noturnos e crepusculares quando se reproduzem e caçam. Alguns possuem venenos muito poderosos, que podem ser mortais para o Homem.

2. Escaravelho-rinoceronte
     É um inseto com um aspeto espantoso e um tamanho enorme. Existe em quase todas as regiões do planeta e, devido aos seus hábitos alimentares e aos escassos inimigos naturais que enfrentam, os escaravelhos podem provocar problemas em extensas áreas de culturas, tornando-se verdadeiras pragas.

3. Formiga-gigante

     É conhecida como formiga-carpinteira ou formiga-da-floresta, devido ao seu hábito de construir ninhos no interior dos troncos das árvores. São as maiores formigas do mundo, podendo atingir os 3 cm de comprimento.

Francisco Marques e Pedro Pinto (8.º A)



terça-feira, 9 de setembro de 2014

A ave maior


     Fósseis de uma ave já extinta foram encontrados em 1983, durante os trabalhos de ampliação de um aeroporto, o Charles International Aeroport, na Carolina do Sul, Estados Unidos. Este pássaro era um planador exímio, com uma envergadura de asas entre os 6,4 e os 8 metros, e por isso é de inteira justiça que seja considerado o maior que alguma vez cruzou os céus terrestres.
     O estudo dos fósseis descobertos, cujo resultado foi publicado há alguns dias na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, mostra que esta estranha ave, que os paleontólogos batizaram como Pelagornis sandersi, viveu entre há 28 e 24 milhões de anos, tinha um bico cheio de dentes e que era bem maior do que a anterior recordista nos céus, a Argentatis magnificens (já extinta, também), que tinha cerca de 5 metros de envergadura de asas.


Mariana Rocha (6.º B)

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Os Cefalópodes como indicadores do bom estado dos Ecossistemas

     Os Cefalópodes (como por exemplo: lulas, polvos, chocos, potas, entre outros) são moluscos marinhos muito antigos, bastante evoluídos, com modos de vida diversos e um vasto leque de preferências ambientais. Têm uma vida curta (morrem após um único período de desova ao fim de 1 a 2 anos) e possuem características que lhes valem um lugar de destaque na estrutura trófica (ou seja, nas relações alimentares) dos ecossistemas marinhos. São também um recurso valioso da pesca em vários países da Europa e do Mundo.
     Estes animais têm uma grande sensibilidade a alterações ambientais, como variações no clima e na salinidade (quantidade de sal dissolvido na água). Por exemplo, o polvo-comum desapareceu do Canal da Mancha após o inverno gelado de 1963, não tendo regressado tão a norte desde o ano referido. Outro exemplo é o facto de migrarem para maiores profundidades quando a salinidade é reduzida (por exemplo após grandes chuvadas). 
     Por esta grande sensibilidade, são muitas vezes utilizados como indicadores biológicos, ou seja, como forma de avaliar a "saúde" dos ecossistemas.

Adaptado de http://www.ipma.pt/pt/media/noticias/newsdetail.html?f=/pt/media/noticias/textos/Cefalopodes_DQEM.html 


Mariana Rocha (5.º B)

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Utilização dos minerais e rochas pelo Homem

A fechar o estudo das rochas, ficámos a conhecer algumas aplicações que fazemos de rochas e minerais, alguns que usamos no nosso dia-a-dia, mesmo sem nos darmos conta.

Inês Castro e Maria Vales (7.º ano)

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Paisagens geológicas

À superfície da Terra, as rochas podem apresentar aspetos muito diferentes, produzindo paisagens características, que nos permitem, muitas vezes, identificar a rocha dominante. Assim, existem três grandes tipos de paisagens geológicas (magmáticas, sedimentares e metamórficas), como tão bem explicaram alguns alunos do 7.º ano nas aulas de Ciências Naturais:

Beatriz Fachada (7.º ano)

Iara, João e Renata (7.º ano)

Beatriz Vilarinho e Raquel (7.º ano)

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Os minerais

O primeiro dos trabalhos a ser apresentado pelos alunos do 7.º ano sobre a última unidade em estudo falou-nos da definição de minerais, de algumas das suas propriedades e de exemplos destes constituintes das rochas.

Francisco Marques e Catarina (7.º ano)

sábado, 7 de junho de 2014

Trabalhos realizados pelos alunos do 6.º ano (atualizado)

     Nas últimas aulas do ano, os alunos do 6.º ano apresentaram alguns trabalhos que abordaram temas muito variados, desde doenças a problemas sociais e hábitos saudáveis. Aqui ficam alguns deles:

6.º A












6.º B