quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Os maiores meteoritos

     Um corpo celeste que pesa 37 toneladas foi localizado e está exposto na reserva natural de Campo del Cielo, na província de Chaco, Argentina, onde há quatro mil anos terá ocorrido uma chuva de meteoritos. Com esta descoberta, a Argentina passou a ter o segundo e o terceiro maiores meteoritos descobertos na Terra. O terceiro foi encontrado na mesma província, em 1980. Todavia, pode haver novidades, uma vez que só cerca de um terço dos corpos celestes que caíram na região foram avistados.
     O maior meteorito conhecido pesa mais de 66 toneladas e foi encontrado na Namíbia, em 1920.


Duarte Duarte (7.ºA)

A digestão e saúde oral


Rodrigo Fernandes (6.º B)

terça-feira, 15 de novembro de 2016

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

67% da vida selvagem global pode desaparecer até 2020

     Sabe-se que qualquer atividade exercida pelo Homem na natureza provocará impactos ambientais, podendo estes ser positivos ou negativos. Porém, nos últimos anos, o nosso planeta está a sofrer diversas alterações causadas pela desflorestação, pela extinção dos animais devido ao esgotamento dos recursos naturais e, ainda, pela poluição da água, do solo e do ar, que poderão levar o Mundo à degradação total, caso nenhuma atitude seja tomada.
     E foi isso mesmo que mostrou o relatório desenvolvido e publicado pela organização ambientalista World Wild Fund for Nature (WWF) no final de outubro, o que levou Trevor Hutchings - membro da associação já referida - a evidenciar que “nós conhecemos as causas deste declínio ambiental. Coisas como a poluição, o consumo excessivo, a destruição dos habitats, o uso excessivo de água, a pesca excessiva. Tudo isto é agravado pelos efeitos das alterações climáticas.”. De acordo com os resultados, estamos à beira de uma extinção em massa à escala planetária. De facto, as populações globais de peixes, aves, mamíferos, anfíbios e répteis diminuíram 58% entre os anos de 1970 e 2012.
A coordenadora do relatório “Planeta Vivo”, Louise McRae, sublinha que “é importante saber que estas não são espécies que se estão a perder, ou mesmo populações que se estão a perder. Estes são declínios que ainda podem ser revertidos. Nós temos a oportunidade de podermos realmente fazer a diferença e começar a reverter estas tendências. “ Este documento afirma, ainda, que a situação é ainda mais preocupante para as espécies que vivem em água doce, que já diminuíram 81%. Já as espécies terrestres tiveram 38% de perdas e as marinhas 36%.
     Assim, estima-se que, em 2020, o planeta sofrerá uma grande reviravolta, já que nesse ano serão postos em prática os compromissos selados durante o acordo de Paris - além de entrar em vigor o novo plano de desenvolvimento sustentável no planeta, uma das principais esperanças.
     Marcos Lambertini, diretor geral da WWF Internacional, ainda acrescenta no relatório mencionado: “Sabemos o que é preciso para construir um planeta resiliente para as gerações futuras, só precisamos agir de acordo com esse conhecimento”.
     A WWF já está a trabalhar para melhorar este cenário, juntamente com empresas, governos e comunidades, reduzindo as emissões de carbono, evitando a perda de habitats, promovendo políticas de combate às alterações climáticas e explorando novas alternativas para alimentar a população de forma saudável, mas sem, em momento algum, ferir o meio ambiente.


Mariana Rocha (8.º A)


sexta-feira, 11 de novembro de 2016

O ciclo da água

Adaptado de:
CIBRÃO, C.; LEMOS, A.; CUNHA, R. & SALSA, J.  2016. Cientic 5. Porto Editora. Porto.

Inês Sousa (5.º A)

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Somos o que comemos

     Após o visionamento da reportagem "Somos o que comemos", emitida pela SIC, os alunos do 9.º ano apresentaram as suas reflexões relativamente aos (maus) hábitos alimentares dos portugueses, sobretudo dos mais novos. Apresentam-se alguns dos comentários entregues: