terça-feira, 29 de março de 2016

A atividade vulcânica

     No final do 2.º período, os alunos de 7.º ano prepararam e apresentaram alguns trabalhos acerca do vulcanismo. O trabalho em grupo voltou a fazer brilhar os diferentes dons de cada um: uns mais à vontade na preparação, outros na apresentação, mas todos se empenharam e ganhámos todos com isso. Parabéns a todos!
     Apresentam-se, se seguida, os trabalhos, sem qualquer edição por parte da professora, dado que são trabalhos para avaliação à disciplina de Ciências Naturais.

Morfologia dos vulcões
    

 Materiais expelidos pelos vulcões
   

Estruturas vulcânicas
   

Atividade efusiva
   

Atividade explosiva
   

Atividade mista
   

Vulcanismo secundário
   

Riscos da atividade vulcânica
   

Benefícios da atividade vulcânica
   

Vigilância de vulcões

terça-feira, 8 de março de 2016

Bactérias gostam destes lugares

     Os locais húmidos e os que acumulam lixo são ambientes perfeitos para os fungos e as bactérias se multiplicarem.
     Numa habitação, a casa de banho poderá ser o local mais contaminado. Não basta limpar, é preciso desinfetar e arejar. Numa escova de dentes sem escorrer e numa toalha de banho húmida, os microrganismos multiplicar-se-ão. Também na cozinha é preciso ter cuidado com a lavagem e o arejamento das esponjas, panos da louça e tábuas de cortar alimentos.
     O lava-louça e o lavatório, a banheira e o polibã, a máquina de lavar e o frigorífico (sobretudo as borrachas), o chão com restos de comida são habitat de mofo ou bolor. E não se podem esquecer os ambientes manuseados frequentemente: os aparelhos tecnológicos, as maçanetas, os brinquedos…

  Retirado de: http://www.audacia.org/v2/article/bacterias-gostam-destes-lugares/

Duarte Duarte (6.ºA)

segunda-feira, 7 de março de 2016

Animais Extintos

Apresento aqui alguns exemplos de  espécies de animais já extintas, que nunca mais poderão voltar a existir por causa de diversos fatores.

Dodó (Raphus cucullatus)
Com um nome divertido, o dodó, uma ave não voadora, com cerca de um metro de altura, das Ilhas Maurícias,  extinguiu-se no séc. XVII. A caça por humanos e seus animais domésticos e a invasão de outras espécies colaboraram para o desaparecimento desta espécie. Os marinheiros apenas tinham de se aproximar para os apanhar, pois estes não fugiam do ser humano.

Mamute (Mammuthus)
Parentes maiores e mais peludos dos elefantes, os mamutes extinguiram-se por volta do ano 1700 a.C., mas já quase tinham desaparecido no final da última glaciação (10.000 a.C.). As alterações climáticas  que ocorreram no planeta no final da Era Glaciar e a caça praticada pelo homem da pré-história  terão sido as causas da sua extinção.

Dudongo-de-steller  (Hydrodamalis gigas)
Também conhecido por vaca-marinha-de-steller, o Dudongo-de-steller foi uma espécie de mamífero marinho que se extinguiu no final do séc. XVIII. Era um animal herbívoro, media até 8 metros de comprimento e pesava entre 5 a 11 toneladas.
As causas da sua extinção foram a pesca excessiva pela procura da sua carne, que se assemelhava à da vaca, pele e gordura.A caça excessiva também tinha como alvos as lontras marinhas que se alimentavam, entre outras coisas, de ouriços do mar. Com os seus predadores em declínio, a população de ouriços explodiu e, como se alimentavam da mesma vegetação marinha, tornaram-se competidores do dugongo-de-steller.

Quagga (Equus quagga)
Ao contrário das zebras, estes animais apresentavam listas apenas na metade anterior do corpo. A  sua extinção em 1883 deveu-se à caça massiva pelo ser humano, que procurava a sua carne e pele. O facto de se alimentarem das pastagens do gado foi também um fator que levou ao seu extermínio.

Megalodonte (Carcharodon megalodon)
Também conhecido por tubarão branco-gigante  viveu entre há 20 e 16 milhões de anos atrás no Oceano Pacifico. Tinha  entre 15 e 20 metros, e um peso que podia chegar às 50 toneladas. Extinguiram-se quando os mares polares se tornaram demasiado frios para a sobrevivência dos tubarões, permitindo que as baleias, que eram o seu alimento, pudessem estar a salvo deles durante o verão.

Tigre-da-tasmânia (Thylacinus cynocephalus)
O tilacino ficou conhecido por ser o maior marsupial carnívoro dos últimos tempos. Acredita-se que este animal – que é nativo da Austrália e da Papua Nova Guiné – tenha entrado em extinção no século XX. Pela sua pelagem listada nas costas, o tilacino também é conhecido por tigre-da-tasmânia ou lobo-da-tasmânia. A caça por recompensa foi o fator determinante no desaparecimento desta espécie, mas outros aspetos também contribuíram, como doenças, a introdução de cães e a invasão do Homem no seu habitat.

Alce-gigante (Megaloceros)
O alce-gigante – também chamado de alce-irlandês – é o maior cervo que já passou pela Terra. Como o próprio nome já diz, impressionava pelas suas imensas proporções. As discussões acerca dos motivos que levaram o mamífero à extinção têm como foco as hastes do animal e não o seu tamanho avantajado. Então, assim como aconteceu com muitos outros animais desta lista, a caça realizada pelos humanos foi um fator determinante para o desaparecimento da espécie.

Auroque (Bos primigenius)
Um dos animais extintos mais famosos da Europa, os auroques são um tipo de bovino bem maior do que o que conhecemos hoje. A caça desses animais era restrita somente aos nobres e seus empregados, mas, conforme o número de auroques foi diminuindo, a corte impediu a prática, sendo ainda necessário que fiscais de caça garantissem pasto e segurança para os bovinos. Quem fosse apanhado a  invadir as áreas dos animais podia até mesmo ser punido com a morte. O último exemplar da espécie morreu em 1627 na Polónia.

Leão-das-cavernas (Panthera leo spelaea)
O leão-das-cavernas – também conhecido como leão-europeu – é uma subespécie extinta que chegou ao nosso conhecimento através de fósseis e de uma grande variedade de arte pré-histórica. Esta subespécie representava um dos maiores leões de que se tem notícia. Em geral, estima-se que a subespécie tenha sido 5% a 10% maior do que os leões que conhecemos hoje. Tudo indica que eles foram extintos há cerca de 10 mil anos atrás, durante o último período glaciar (Idade do Gelo). Porém, existem indícios de que eles existiram recentemente até há 2 mil anos atrás, na região dos Balcãs, na Europa.

Pelas espécies de animais já extintas não podemos fazer mais nada senão recordá-las, mas pelas que estão agora em perigo podemos fazer tudo.

Adaptado de:
https://pt.wikipedia.org
 http://www.megacurioso.com.br

Guilherme Pereira (5.º B)