segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

O ocelote

     O Leopardus pardalis ou, como é chamado mais popularmente, ocelote, vive em toda a América Latina, com exceção do Chile, sendo que nos Estados Unidos a espécie foi praticamente extinta. O seu habitat consiste em bosques tropicais, pântanos, campos, savanas e regiões alagadas.
     O ocelote alimenta-se essencialmente de animais silvestres, principalmente de pequenos roedores, de aves, répteis e outros mamíferos.
     O seu tamanho vai dos 90 até aos 130 cm. Pesa entre 10 e 16 kg. O período de gestação destes animais compreende 70 a 80 dias, e têm em média 2 ou 3 crias. O seu tempo de vida ronda os 13 a 17 anos. 
  
     A caça intensiva a este animal, motivada pela beleza da sua pele, motivou a redução drástica do número de exemplares da espécie. Com a lei da proibição à caça, este comércio diminuiu e hoje a principal ameaça a este felino é a destruição de seu habitat. A espécie é classificada como ameaçada de extinção.
Ana Sofia (5.º A)

As plantas são seres inteligentes

     Uma equipa de cientistas que estuda as plantas (botânicos), vendo-as em câmara rápida, percebeu que elas se comportam como se tivessem cérebro: comunicam entre si mediante sinais químicos, tomam decisões, são altruístas ou manipuladoras. Por exemplo, elas reconhecem os seus parentes e distinguem os estranhos. Se forem parentes, não competem, mas espalham as raízes dividindo o território de maneira equitativa. Também há uma espécie de cuidados parentais, como uma árvore dar voluntariamente seiva a uma planta pequena. 

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Anemia

     A anemia é uma doença que consiste na capacidade reduzida do transporte de oxigénio do sangue para os tecidos. Pode ser causada pela redução de hemácias (as células do sangue responsáveis pelo transporte de oxigénio, também conhecidas como glóbulos vermelhos) ou de hemoglobina (uma proteína essencial à produção de hemácias). A falta de oxigénio nos órgãos é conhecida como hipoxia. O hemograma é o principal exame a ser realizado quando há suspeita de anemia.
     Os sintomas mais comuns em casos mais leves são:

  • Cansaço, fraqueza e indisposição;
  • Dificuldades de concentração e falta de memória;
  • Problemas respiratórios;
  • Batimentos cardíacos acelerados;
  • Pele pálida;
  • Problemas menstruais;
  • Distúrbios de apetite;
  • Mal estar, tonturas e náuseas.

     O consumo de alimentos ricos em ferro é essencial para a prevenção da anemia por deficiência de ferro. É importante diferenciar os alimentos que contêm ferro de origem animal (como carne, peixe e vísceras), dos que contêm ferro de origem vegetal, sendo que os de origem animal têm maior aproveitamento (cerca de 30%) que os de origem vegetal (nomeadamente leguminosas, como soja, feijão e grão-de-bico e vegetais como brócolos, couve-galega e alface), com um aproveitamento de cerca de 10%.
Mariana Rocha (6.º B)

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

O Lince Ibérico

     O ano de 2014 foi considerado negro para o lince ibérico, a espécie felina mais ameaçada no mundo e o carnívoro em maior perigo na Europa. Nos primeiros sete meses do ano foram 14 os linces vítimas de atropelamentos nas estradas da região espanhola da Andaluzia.
     Este felino é classificado como o carnívoro mais ameaçado da Europa. Atualmente só existem duas populações reprodutoras de lince-ibérico (Doñana e Andujár-Cardeña no extremo Oriental da Serra Morena). Os atropelamentos acontecem como consequência da escassez de alimento. Os linces são obrigados a atravessar as estradas à procura de coelhos, uma vez que estes animais desapareceram por completo do Parque de Doñana devido a um vírus mortal.
     O último censo indica que os efetivos totais se situarão abaixo dos 150 indivíduos adultos. 

SALVEM O LINCE-IBÉRICO!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Ameaçada de extinção

     A estrelinha-de-santa-maria, residente na ilha de Santa Maria, nos Açores, é a ave mais pequena da Europa. Ela mede 8 a 9 centímetros de comprimento e 12 a 14 de envergadura. Alimenta-se de insetos, vermes e aranhas.
     Devido à degradação do seu habitat, na zona do Pico Alto e no Barreiro da Faneca, e à redução da disponibilidade dos seus alimentos, corre o risco de extinção.


Retirado de http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=3783098&seccao=Biosfera

Duarte Duarte (5.º ano)